Um
estudo sobre o DEO crítica o ritmo acelerado da redução do défice nos próximos
anos. O economista Paulo Trigo Pereira, um dos autores, defende mesmo uma
revisão em alta da meta para 2015, de 2,5 para os 2,9%. Os autores do estudo
consideram ainda "impraticável" o atual Documento de Estratégia
Orçamental.