É a esta Oposição que os Madeirenses e Porto-santenses querem entregar a nossa terra?!...
A oposição que liberalizou a droga e o aborto, que instituiu o casamento homossexual e o divórcio “na hora”, que abandalhou a Justiça?...
E ao mesmo tempo que o PSD transformava o arquipélago, não apenas materialmente, mas sobretudo cultural e socialmente, opusemo-nos sempre ao regime político da Constituição de 1976, alertando todo o País para que iríamos cair numa situação gravíssima, como tragicamente agora sucede, estando Portugal sob tutela estrangeira. Também, aqui, ninguém nos poderá negar visão política. Vão entregar a Madeira e o Porto Santo a uma Oposição que pactuou com o sistema político português e que condenava as nossas posições que afinal e infelizmente a triste realidade de hoje confirma?!...
Mas o sistema político português, embora politicamente caduco e financeiramente imoral, serve para cobrir importantes interesses materiais que, a coberto de vários tipos de “sociedades secretas”, dominam Portugal e os Partidos, porém sobre elas, covardemente, caindo um silêncio de cumplicidades e de tabus. Falar contra o sistema, como faz o PSD/Madeira, acarreta o ódio de todas essas forças instaladas, explica o enorme investimento que é feito em propaganda contra nós na comunicação social nacional – somos um pequeno território onde a população não atinge os trezentos mil – implicou que a maçonaria tivesse um plano frustrado para tomar o PSD/Madeira, e traduz a mobilização, de volume sem precedentes, que nestas eleições é feita contra os autonomistas sociais-democratas e principalmente contra a minha pessoa.
Não tenho medo.
Já em 2006, o Governo socialista, com a abstenção cúmplice e miserável do CDS, lançou uma ofensiva financeira, sem paralelo, contra o Povo Madeirense. O objectivo, sem olhar às consequências para a população, era paralisar por completo a vida da Região Autónoma e, assim, provocar a queda do Governo social-democrata. Nesta manobra, que roubou o Povo Madeirense em favor dos cofres de Lisboa e dos Açores, da parte da Madeira, estiveram envolvidos principalmente Maximiano, agora candidato a Presidente do Governo Regional, e ainda Jacinto Serrão, bem como os dirigentes socialistas locais e jornalistas que funcionam como estrategas tolos do PS doméstico. A tudo isto acresceu a tragédia de 20 de Fevereiro de 2010 – de forma traiçoeira divulgada para o mundo inteiro, ao longo do tempo e contra os interesses da Região, pela RTP local – os incêndios florestais desse ano também propagandeados pela RTP local para o exterior e a nuvem de cinza que então abortou a recuperação do Turismo que se desenhava logo a seguir às aluviões. Não bastando, em 2009 rebenta a grande crise financeira internacional, ainda hoje no auge, a par do desastre da governação socialista portuguesa. A irresponsabilidade do sistema capitalista após a queda do Muro de Berlim, a especulação financeira e os poderes financeiros a se sobreporem aos poderes soberanos dos Estados obrigam a uma profunda revisão das estruturas, quer do Estado, quer dos sistemas económico-financeiros, quer do próprio sistema capitalista!
Perante tudo isto, ou o Povo Madeirense se rendia, fazendo a vontade aos socialistas, e desistia do caminho do progresso, parando tudo como eles pretendiam. Ou, como fizemos bem, optámos por aumentar a dívida pública, não parando a vida regional e resistindo até à queda dos socialistas.
Ninguém nos pode negar a capacidade de sabermos enfrentar e resolver todas as grandes contrariedades.
Ninguém nos pode negar a capacidade para liderar uma resistência efectiva aos adversários do Povo Madeirense.
Ninguém nos pode negar, ao longo de mais de trinta anos, a nossa capacidade para negociar em todas as situações complicadas que se foram sucedendo.
E chegámos ao presente momento político. As próximas eleições regionais não vão ser decididas entre o PSD e qualquer dos outros Partidos. São um confronto entre o PSD, e eu principalmente, de um lado, e o poder económico inglês do antigamente, expresso pelos Blandys, Welsh, Miles, juntos a uma burguesia rica mascarada de “esquerda”, grupo do qual os partidos da oposição não passam de marionetas. É engraçado que alguns desta burguesia rica mascarada de “esquerda”, no 25 de Abril, Trindade, Caldeira, Maximiano e outros sobejamente identificados, tinham nada, apenas uma mão à frente, outra atrás. Enquanto enriqueceram com o sistema democrático que a Social-Democracia lhes propiciou, fez-se uma campanha contra uma série de Empresários que já eram de posses nas suas Famílias antes do 25 de Abril.
Para quê?
Para ocultar, fazer esquecer, quer a exploração sobre o Povo Madeirense antes do 25 de Abril, sobretudo pelo poder económico inglês, quer os sucessos em Social-Democracia – ainda bem – da burguesia nova-rica mascarada de “esquerda”.
Porquê esta bipolarização política, em que do outro lado comanda o poder económico inglês do antigamente, liderando tudo quanto oposição ao Partido Social Democrata, desde a extrema-direita aos comunistas do PCP, “bloco de esquerda” e partido “trabalhista” do Coelho, composto pelos que não trabalham? O PSD fez na Madeira a Revolução Tranquila que a “esquerda” gostaria de ter feito. Mas a esquerda não teve capacidade para tal, quer em pessoas, quer por causa do seu radicalismo. Demos a terra a quem a trabalhava, travámos drasticamente a emigração, mudámos completamente as condições de vida económicas, sociais e culturais. Recuperámos as nossas Comunidades Emigrantes. Revolucionámos na construção de habitação social, no sistema de impostos, nas estradas, portos e aeroportos que não existiam. Mudámos por completo os hábitos e costumes, nomeadamente do mundo rural, reordenámos o território, estendemos a todo o arquipélago a energia, a água potável e de rega, bem como o saneamento básico. Defendemos o Ambiente e criámos zonas protegidas (dois terços do arquipélago). Generalizámos a Saúde e a Solidariedade Social, promovemos a Proteção Civil das populações, a todos alargámos a Educação, a Cultura e o Desporto. Crescemos o valor da Produção Agrícola e reflorestámos a Madeira e o Porto Santo, etc., etc. A paz e a concertação sociais foram indesmentível realidade nestes trinta anos.
Nem a esquerda, nem a direita nos perdoaram.
A esquerda, pela sua impotência ante a Revolução Tranquila que fizemos. A direita, porque tudo isto significou o fim da sua era de dominação, de hierarquias sociais e de exploração do Povo. Eis a razão da situação em que nos encontramos para as eleições de 9 de Outubro. De um lado, nós, autonomistas sociais-democratas. Do outro, o poder económico inglês e a burguesia rica sua aliada, alavancados pela maçonaria e tendo como marionetas os restantes partidos, mais o “diário de notícias” propriedade do Grupo Blandy e a RTP/RDP ainda sob um conselho de administração em Lisboa, socialista e maçónico, com um lóbi excêntrico local que é quem manda por cá, e não os aparentes “directores”. Eis a razão do golpe que foi dado pelos ingleses e pela burguesia rica mascarada de “esquerda”, dentro do partido socialista, colocando o Maximiano como candidato a Presidente do Governo, apesar das suas responsabilidades nas políticas financeiras contra o Povo Madeirense, golpe misteriosamente “aceite” pelas Bases que haviam eleito outro líder! A esta situação, na Madeira, temos de nos opor com firmeza, denunciá-la, nomeadamente a cumplicidade de sempre do CDS com tudo isto. Temos de desmontar as mentiras, aldrabices e falsas “promessas” de todos estes Partidos-Marionetas, há que combater a abstenção e todos votar em 9 de Outubro. Como já o declarou o CDS, e como vão adiantando os auto-impostos “dirigentes” socialistas, eles sabem que não ganham as eleições. Sem-vergonhas, mesmo não as ganhando, não se demitem dos seus tachos partidários de há muitos anos para cá. O que eles confessam, nesta manobra de vale-tudo do poder económico inglês, que, no “diário de notícias”, vai ao descaramento de envolver os comunistas, o que eles pretendem é, se o PSD, mesmo que ganhando as eleições, mas não conseguindo a maioria absoluta de Deputados, então sob a égide Blandy, Welsh, Miles & Companhia Burguesa se constituir um Governo PS-CDS com o apoio parlamentar dos restantes partidos, da extrema-direita aos comunistas!
Votar CDS é pôr os socialistas a governar a Madeira, depois de tudo o que sucedeu!
É fechar o “Jornal da Madeira”, tentar calar também a Igreja Católica e instituir um monopólio de “informação” e de pensamento único através do “diário de notícias” e da RTP/RDP. É o caos na Madeira, resultante de toda aquela salgueirada política no poder e do choque de “interesses” que fatal e posteriormente surgirá numa tão exótica “coligação” da extrema-direita à extrema-esquerda! É o desastre económico, não só por causa dos poderes que voltam a tomar conta do arquipélago, mas também pela perda das condições para imprescindivelmente ser possível uma negociação financeira com Lisboa. É o comprometer irremediável dos quatro objectivos fundamentais que sustentadamente proponho ao Povo Madeirense:
- recuperação financeira da Região Autónoma;
- conclusão dos muitos trabalhos que estão em curso ou já lançados;
- defesa e manutenção do Estado Social;alargamento dos poderes de Autonomia Política" (texto de opinião publicado no Madeira Livre)
Perante tudo isto, ou o Povo Madeirense se rendia, fazendo a vontade aos socialistas, e desistia do caminho do progresso, parando tudo como eles pretendiam. Ou, como fizemos bem, optámos por aumentar a dívida pública, não parando a vida regional e resistindo até à queda dos socialistas.
Ninguém nos pode negar a capacidade de sabermos enfrentar e resolver todas as grandes contrariedades.
Ninguém nos pode negar a capacidade para liderar uma resistência efectiva aos adversários do Povo Madeirense.
Ninguém nos pode negar, ao longo de mais de trinta anos, a nossa capacidade para negociar em todas as situações complicadas que se foram sucedendo.
E chegámos ao presente momento político. As próximas eleições regionais não vão ser decididas entre o PSD e qualquer dos outros Partidos. São um confronto entre o PSD, e eu principalmente, de um lado, e o poder económico inglês do antigamente, expresso pelos Blandys, Welsh, Miles, juntos a uma burguesia rica mascarada de “esquerda”, grupo do qual os partidos da oposição não passam de marionetas. É engraçado que alguns desta burguesia rica mascarada de “esquerda”, no 25 de Abril, Trindade, Caldeira, Maximiano e outros sobejamente identificados, tinham nada, apenas uma mão à frente, outra atrás. Enquanto enriqueceram com o sistema democrático que a Social-Democracia lhes propiciou, fez-se uma campanha contra uma série de Empresários que já eram de posses nas suas Famílias antes do 25 de Abril.
Para quê?
Para ocultar, fazer esquecer, quer a exploração sobre o Povo Madeirense antes do 25 de Abril, sobretudo pelo poder económico inglês, quer os sucessos em Social-Democracia – ainda bem – da burguesia nova-rica mascarada de “esquerda”.
Porquê esta bipolarização política, em que do outro lado comanda o poder económico inglês do antigamente, liderando tudo quanto oposição ao Partido Social Democrata, desde a extrema-direita aos comunistas do PCP, “bloco de esquerda” e partido “trabalhista” do Coelho, composto pelos que não trabalham? O PSD fez na Madeira a Revolução Tranquila que a “esquerda” gostaria de ter feito. Mas a esquerda não teve capacidade para tal, quer em pessoas, quer por causa do seu radicalismo. Demos a terra a quem a trabalhava, travámos drasticamente a emigração, mudámos completamente as condições de vida económicas, sociais e culturais. Recuperámos as nossas Comunidades Emigrantes. Revolucionámos na construção de habitação social, no sistema de impostos, nas estradas, portos e aeroportos que não existiam. Mudámos por completo os hábitos e costumes, nomeadamente do mundo rural, reordenámos o território, estendemos a todo o arquipélago a energia, a água potável e de rega, bem como o saneamento básico. Defendemos o Ambiente e criámos zonas protegidas (dois terços do arquipélago). Generalizámos a Saúde e a Solidariedade Social, promovemos a Proteção Civil das populações, a todos alargámos a Educação, a Cultura e o Desporto. Crescemos o valor da Produção Agrícola e reflorestámos a Madeira e o Porto Santo, etc., etc. A paz e a concertação sociais foram indesmentível realidade nestes trinta anos.
Nem a esquerda, nem a direita nos perdoaram.
A esquerda, pela sua impotência ante a Revolução Tranquila que fizemos. A direita, porque tudo isto significou o fim da sua era de dominação, de hierarquias sociais e de exploração do Povo. Eis a razão da situação em que nos encontramos para as eleições de 9 de Outubro. De um lado, nós, autonomistas sociais-democratas. Do outro, o poder económico inglês e a burguesia rica sua aliada, alavancados pela maçonaria e tendo como marionetas os restantes partidos, mais o “diário de notícias” propriedade do Grupo Blandy e a RTP/RDP ainda sob um conselho de administração em Lisboa, socialista e maçónico, com um lóbi excêntrico local que é quem manda por cá, e não os aparentes “directores”. Eis a razão do golpe que foi dado pelos ingleses e pela burguesia rica mascarada de “esquerda”, dentro do partido socialista, colocando o Maximiano como candidato a Presidente do Governo, apesar das suas responsabilidades nas políticas financeiras contra o Povo Madeirense, golpe misteriosamente “aceite” pelas Bases que haviam eleito outro líder! A esta situação, na Madeira, temos de nos opor com firmeza, denunciá-la, nomeadamente a cumplicidade de sempre do CDS com tudo isto. Temos de desmontar as mentiras, aldrabices e falsas “promessas” de todos estes Partidos-Marionetas, há que combater a abstenção e todos votar em 9 de Outubro. Como já o declarou o CDS, e como vão adiantando os auto-impostos “dirigentes” socialistas, eles sabem que não ganham as eleições. Sem-vergonhas, mesmo não as ganhando, não se demitem dos seus tachos partidários de há muitos anos para cá. O que eles confessam, nesta manobra de vale-tudo do poder económico inglês, que, no “diário de notícias”, vai ao descaramento de envolver os comunistas, o que eles pretendem é, se o PSD, mesmo que ganhando as eleições, mas não conseguindo a maioria absoluta de Deputados, então sob a égide Blandy, Welsh, Miles & Companhia Burguesa se constituir um Governo PS-CDS com o apoio parlamentar dos restantes partidos, da extrema-direita aos comunistas!
Votar CDS é pôr os socialistas a governar a Madeira, depois de tudo o que sucedeu!
É fechar o “Jornal da Madeira”, tentar calar também a Igreja Católica e instituir um monopólio de “informação” e de pensamento único através do “diário de notícias” e da RTP/RDP. É o caos na Madeira, resultante de toda aquela salgueirada política no poder e do choque de “interesses” que fatal e posteriormente surgirá numa tão exótica “coligação” da extrema-direita à extrema-esquerda! É o desastre económico, não só por causa dos poderes que voltam a tomar conta do arquipélago, mas também pela perda das condições para imprescindivelmente ser possível uma negociação financeira com Lisboa. É o comprometer irremediável dos quatro objectivos fundamentais que sustentadamente proponho ao Povo Madeirense:
- recuperação financeira da Região Autónoma;
- conclusão dos muitos trabalhos que estão em curso ou já lançados;
- defesa e manutenção do Estado Social;alargamento dos poderes de Autonomia Política" (texto de opinião publicado no Madeira Livre)
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