quinta-feira, setembro 29, 2011

Equilibrado e pragmático

Gostem ou não gostem ao juiz Paulo Barreto, nomeadamente enquanto na qualidade de delegado da Comissão Nacional de Eleições, a verdade é que as declarações que ele proferiu sobre o caso dos "okupas" do Jornal da Madeira são inatacáveis e reveladoras da forma como é preciso separar as coisas: enquanto delegado da CNE uma determinada perspectiva dos factos, enquanto magistrado outra, a de que estávamos perante um caso de polícia e provavelmente até mesmo um acto criminal.

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