Banco Mundial: 44 milhões caíram no limiar da extrema pobreza devido à alta dos preços
Diz o Jornal I que "a alta dos preços alimentares fez cair 44 milhões de pessoas no limiar da extrema pobreza, entre junho e dezembro, avançou hoje o Banco Mundial. Para chegar a este dado, a instituição partiu das estatísticas sobre os rendimentos e as despesas domésticos nos países com rendimentos médios e baixos. O limiar da extrema pobreza é definido por despesas de 1,25 dólares diários por pessoa. "Os preços da alimentação continuam a aumentar no mundo. O índice dos preços alimentares do Banco Mundial aumentou 15 por cento, entre outubro de 2010 e janeiro de 2011, e está a 3 por cento do pico de 2008", referiu a instituição, em comunicado, citado pela agência AFP. O Banco Mundial salienta que a subida dos preços dos alimentos se deveu, no segundo semestre de 2010, à escalada dos preços de trigo, milho, açúcar e óleos alimentares e, em menor proporção, do arroz. O presidente da instituição, Robert Zoellick, defende, a três dias de uma reunião dos ministros das Finanças do G20 (grupo das 19 maiores economias do mundo e da União Europeia), que os números revelam a necessidade de dar prioridade à "questão da alimentação".
Diz o Jornal I que "a alta dos preços alimentares fez cair 44 milhões de pessoas no limiar da extrema pobreza, entre junho e dezembro, avançou hoje o Banco Mundial. Para chegar a este dado, a instituição partiu das estatísticas sobre os rendimentos e as despesas domésticos nos países com rendimentos médios e baixos. O limiar da extrema pobreza é definido por despesas de 1,25 dólares diários por pessoa. "Os preços da alimentação continuam a aumentar no mundo. O índice dos preços alimentares do Banco Mundial aumentou 15 por cento, entre outubro de 2010 e janeiro de 2011, e está a 3 por cento do pico de 2008", referiu a instituição, em comunicado, citado pela agência AFP. O Banco Mundial salienta que a subida dos preços dos alimentos se deveu, no segundo semestre de 2010, à escalada dos preços de trigo, milho, açúcar e óleos alimentares e, em menor proporção, do arroz. O presidente da instituição, Robert Zoellick, defende, a três dias de uma reunião dos ministros das Finanças do G20 (grupo das 19 maiores economias do mundo e da União Europeia), que os números revelam a necessidade de dar prioridade à "questão da alimentação".
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