Escreve o Publico que "Portugal tem mais de 700 mil desempregados. O número de desempregados apurado pelo INE não espelha totalmente a realidade do mercado de trabalho em Portugal. Se aos 609,4 mil juntarmos os que pretendem trabalhar, mas não procuraram emprego nas três semanas anteriores ao inquérito do INE, e os que desistiram de procurar, então o número chega aos 721 mil e taxa de desemprego passa de 10,9 para 12,7 por cento.
Longa duração já pesa 55,7%
Os desempregados que procuram trabalho há mais de um ano são cada vez mais e já representam 55,7 por cento do total de desempregados. No terceiro trimestre, 339 mil pessoas eram consideradas desempregadas de longa duração, mais 89 mil do que há um ano. Trata-se, na sua maioria, de pessoas com baixas qualificações e que terão dificuldade em voltar a trabalhar.
Emprego só no quadro
Desde o terceiro trimestre de 2008, as empresas não páram de eliminar postos de trabalho e há agora menos 232,2 mil postos de trabalho. No último ano, os jovens e os trabalhadores com baixas qualificações e contratos precários foram os mais afectados. Só se criou emprego para pessoas com formação acima do nível secundário e com contratos definitivos.
Longa duração já pesa 55,7%
Os desempregados que procuram trabalho há mais de um ano são cada vez mais e já representam 55,7 por cento do total de desempregados. No terceiro trimestre, 339 mil pessoas eram consideradas desempregadas de longa duração, mais 89 mil do que há um ano. Trata-se, na sua maioria, de pessoas com baixas qualificações e que terão dificuldade em voltar a trabalhar.
Emprego só no quadro
Desde o terceiro trimestre de 2008, as empresas não páram de eliminar postos de trabalho e há agora menos 232,2 mil postos de trabalho. No último ano, os jovens e os trabalhadores com baixas qualificações e contratos precários foram os mais afectados. Só se criou emprego para pessoas com formação acima do nível secundário e com contratos definitivos.
Norte e Algarve no topo
O desemprego aumentou em todas as regiões, mas as taxas de desemprego mais elevadas registaram-se no Norte (13,2%), Algarve (12,8%), Alentejo (11,6%) e Lisboa (11,3%).No pólo oposto estão os Açores (6,6%)".
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