Numa clara demonstração do poder corporativista e manipulador de algumas correntes que se encarregaram, incluindo na comunicação social, de pressionar Pedro Passos Coelho nas ultimas semanas, não deixa de ser estranho (?) que a maioria das intervenções no Conselho Nacional, pelo menos até este momento, colocam Passos Coelho numa posição difícil e minoritária já que apontam - pasme-se! - para a abstenção sem negociação e sem a condições ao governo socialista de Sócrates. A ala barrosita bem como a ala cavaquista surgiu neste Conselho Regional coesa e altamente pressionante. Desconhece-se a resposta de PPC a estas pressões idiotas de quem, que ou se sentam à mesa do orçamento ou não querem incomodar a pretenso "passeio" (às vezes...) de Cavaco Silva nas presidenciais de Janeiro de 2011.
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