Com este título a jornalista Graça Rosendo escreve hoje no "Sol" que "o Governo fai fazer obra na Madeira. O investimento em vários equipamentos na área da justiça destina-se a calar o PS regional. Uma bofetada de luva branca na liderança de João Carlos Gouveia". E acrescenta: "O Governo deverá desbloquear verbas para avançar com alguns investimentos no sector da Justiça na Região Autónoma da Madeira. Obras em tribunais, novas instalações para a Polícia Judiciária e a activação de um novo centro educativo, já construído mas fechado, para jovens delinquentes da região são alguns dos projectos em cima da mesa do Executivo de José Sócrates para a Madeira". Graça Rosendo que conhece a realidade regional, e que eu respeito muito, esqueceu-se de referir no seu texto duas questões importantes: os investimentos do Estado na Madeira são um dever, uma obrigação do Estado, não um favor de Sócrates ou de qualquer outro primeiro-ministro. Em segundo lugar, esqueceu-se de uma questão muito importante e..."esclarecedora": na primeira versão do PIDDAC o esforço de investimento público “per capita” era no montante de 279 euros por habitante do Continente, contra 96 euros por habitante dos Açores e de apenas 23 euros por cada cidadão da Região Autónoma da Madeira".
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