O Presidente do Governo Regional apelou recentemente à contenção de custos a todos os níveis e a uma análise rigorosa das prioridades. Só assim, disse, será possível cumprir o Programa de Governo e mostrar a Lisboa que a Madeira também é capaz de fazer obras com poucas verbas. Os tempos actuais, salientou, são de contenção e "em que temos de ser muito frios na análise fria das prioridades e ter muita 'cabecinha' para cumprir o Programa de Governo". Daí ter aproveitado a inauguração de ontem para deixar um aviso aos executivos camarários, com quem iniciará reuniões de trabalho já na próxima semana. "Não é tempo para delírios, para fantasias ou para se lembrarem de coisas à última hora", sublinhou Jardim. "O compromisso com a população é o que está no Programa de Governo e é escusado virem com delírios porque serei absolutamente intransigente". Paralelamente à análise rigorosa das prioridades, Jardim disse ser igualmente fundamental "não gastar dinheiro desnecessariamente". "É preciso poupar em todo o lado", rematou, acrescentando que "se cada um de nós fizer este esforço nas pequenas coisas, tudo somado é mais dinheiro que fica" para fazer obra e "mostrar que somos capazes".
Subscrevo. O que eu desejo ao dr. Alberto João Jardim é que esteja atento, redobre a atenção se o entender – é nestas alturas que os oportunistas costumam sair da toca... – e não permita que alguns “milagreiros” sejam só agora os portadores de soluções mágicas que, curiosamente, aparecem quando andamos com o nó na garganta. Quando tudo estava bem, ou parecia estar bem, andavam ligados ao...tubo, como os árabes quando se sentam no chão a dar umas fumaças à volta da mesa...
Subscrevo. O que eu desejo ao dr. Alberto João Jardim é que esteja atento, redobre a atenção se o entender – é nestas alturas que os oportunistas costumam sair da toca... – e não permita que alguns “milagreiros” sejam só agora os portadores de soluções mágicas que, curiosamente, aparecem quando andamos com o nó na garganta. Quando tudo estava bem, ou parecia estar bem, andavam ligados ao...tubo, como os árabes quando se sentam no chão a dar umas fumaças à volta da mesa...
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