O Correio da Manhã
encerrou o primeiro semestre do ano com uma média de 97 190 exemplares vendidos
diariamente em banca, o que representa uma quota de mercado entre os diários
generalistas de 59,8%, uma subida de 0,9 pontos percentuais face ao mesmo
período do ano anterior, revelam os dados da Associação Portuguesa para o
Controlo de Tiragem e Circulação. Este valor significa que em cada 100
compradores de diários generalistas em banca, cerca de 60 optam por levar para
casa um exemplar do CM. O segundo lugar na tabela dos jornais e revistas de
informação geral mais vendidos em Portugal continua a ser ocupado pelo
‘Expresso’, que nos primeiros seis meses deste ano obteve uma média de 69 249
exemplares por edição.
Segue-se o ‘Jornal de Notícias’, que viu as suas vendas
em banca recuarem para os 42 729 exemplares. A quota de mercado entre os
generalistas caiu 0,6 pontos, para os 26,3%. O quarto posto desta tabela é
ocupado pelo ‘Record’ (líder no segmento dos desportivos), com uma média de 37
480 exemplares vendidos em banca por edição. A revista ‘Sábado’ está no quinto
lugar (25 667), à frente da sua concorrente, a ‘Visão’, que tem uma média de 20
279 exemplares. O ‘Público’ ocupa o sétimo lugar do ranking, com 13 413 jornais
vendidos em banca por edição, o que representa uma quota de mercado de 8,2%
entre os diários generalistas. O desportivo ‘O Jogo’ fechou o semestre com
vendas médias de 12 633 exemplares, enquanto o ‘Diário de Notícias’ se fica
pelos 9277 exemplares vendidos em banca por edição. Em termos de quota de
mercado, o título caiu para os 5,7%. De referir ainda que o ‘Jornal de
Negócios’ foi uma exceção à tendência de quebra de vendas, ao registar uma
subida de 7,6% neste semestre, para uma média de 1851 exemplares (CM)
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