Escreve a jornalista do Correio da Manhã, Raquel Oliveira que "a Assembleia da República excluiu as nove propostas que se apresentaram a concurso para fornecimento das cafetarias do Parlamento por insuficiência de oferta na carta de vinhos e de bebidas espirituosas, de acordo com o relatório do júri a que o CM teve acesso. Contactada, fonte do Parlamento garante que se trata de um "relatório preliminar". Variedades insuficientes de Portos brancos, de xaropes, de Verde branco do Minho e de vermutes, vodka e whisky são alguns dos requisitos não observados pelos concorrentes e razão pela qual o júri, no relatório preliminar, justifica a exclusão. Ao todo, os requisitos integravam 14 alíneas, desde o preço, até ao plano de manutenção e produtos. Ao que o CM apurou, o concurso lançado pelo Parlamento é "único" em exigência, não havendo qualquer outra entidade em Portugal com este nível de variedade e qualidade. Uma vez que não se trata de um concurso normal, as empresas candidatas envolveram dezenas de pessoas na preparação de propostas, desde comerciais a nutricionistas. Fonte da AR, garantiu ao CM que o júri ainda não tomou a decisão final".