A Inspeção-geral das Atividades em Saúde diz que deve haver taxas moderadoras para a interrupção voluntária da gravidez. A proposta consta do relatório anual da Inspeção que também acusa as farmácias de não respeitarem a prescrição dos médicos. A Inspeção critica ainda vários médicos por passarem atestados sem sequer verem os doentes.
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