Pedro Mota Soares justifica o congelamento dos pedidos de reformas antecipadas com o impacto económico que teriam, a curto prazo, caso fossem aceites. Diz o ministro que, nestes primeiros meses de 2012, os pedidos de reformas antecipadas eram 50 por cento superiores ao ano passado e um número que triplicou em relação a 2009
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