quarta-feira, fevereiro 16, 2011

A propósito de um debate parlamentar (I)

Segundo a edição onlne do DN do Funchal, "o PSD votou contra um requerimento do PS para realização de um debate parlamentar sobre o Centro Internacional de Negócios da Madeira. Uma proposta que teve o apoio de toda a oposição, mas que os social-democratas rejeitaram por considerarem que os outros partidos não pretendem discutir este assunto de "forma séria". Jaime Filipe Ramos (PSD) deu o exemplo de Espanha onde há unanimidade entre os partidos em relação à praça financeira das Canárias. A oposição pretendia um debate para esclarecer as vantagens e os efeitos do CINM na economia madeirense e na criação de postos de trabalho". Não vou entrar em discussões sobre este tema. Na mesma edição online do referido DN do Funchal li também que "o período da ordem do dia da sessão plenária de hoje, começou com a rejeição de um recurso do PS-M de uma decisão da conferência de lideres de não agendamento de um debate sobre o Centro Internacional de Negócios, mas este tema acabaria por dominar todo o debate, até ao intervalo do plenário. Os socialistas, através de André Escórcio, recuperaram o assunto na discussão de três propostas de acréscimo ao salário mínimo e próprio PSD, com Savino Correia como porta-voz, foi obrigado a trocar argumentos sobre a praça financeira. Jaime Ramos, líder parlamentar do PSD, fez questão de lembrar que o que foi rejeitado pela conferência de lideres foi o pedido de urgência do debate e que este poderá ser requerido, pelo PS-M, como um debate normal. O deputado 'laranja' fez este esclarecimento porque considera haver "muita ignorância", dentro e fora do parlamento". Aqui as coisas mudam de figura. Vamos por partes: a Ordem de Trabalhos do plenário do parlamento regional de hoje referia na sua Iª Parte e como primeiro ponto: "Apreciação e votação de um requerimento do Partido Socialista recorrendo para plenário da decisão da Conferência dos Presidentes dos Grupos Parlamentares de recusar o agendamento de um debate parlamentar sobre o Centro Internacional de Negócios da Madeira". Em anexo estava este documento do PS:

Sem comentários: