Leia aqui a entrevista conduzida pela jornalista da revista do DN de Lisboa, NS, Lina Santos: "Está à frente da Orquestra Clássica da Madeira há dez anos, ao longo dos quais desenvolveu um estilo de liderança muito próprio. Primeiro, o amor à música, depois pelas regras. Ainda que elas só existam para serem quebradas. Rui Massena, 38 anos feitos em Dezembro, director musical da Orquestra Clássica da Madeira há uma década, membro do júri do programa Operação Triunfo (RTP1) e programador de música da Guimarães Capital da Cultura 2012, desafio profissional que o fez regressar ao Porto, onde nasceu (o sotaque acentua-se quando fala da infância e adolescência), é daquele género de pessoas que não nasceram para passarem despercebidas. Não é pelo penteado despenteado. É pela energia - algo em que acredita. E pelo humor. Quando foi preciso combinar as fotos que acompanham esta entrevista, o sócio «sete mil e tal» do FC Porto lançou uma sugestão provocadora: «Pode ser no Estádio do Dragão? Também é uma equipa», justificou, fazendo a ponte para o tema que originou o convite: liderança. Acredita, e repete-o várias vezes: cada orquestra é uma orquestra. «A acção que uma instituição tem para determinada situação está ligada à sua geografia, ao seu contexto cultural, ao entendimento que as pessoas têm da própria coisa em si.» Simplificando, «o futebol na Itália é diferente do futebol em Espanha». Só não entendo aquelas fotos tiradas num local qualquer que mais parece um pasto para vacas, quando o Estádio Alvalade estava ali mesmo à mão...segunda-feira, fevereiro 14, 2011
Entrevista de Rui Massena à "NS"
Leia aqui a entrevista conduzida pela jornalista da revista do DN de Lisboa, NS, Lina Santos: "Está à frente da Orquestra Clássica da Madeira há dez anos, ao longo dos quais desenvolveu um estilo de liderança muito próprio. Primeiro, o amor à música, depois pelas regras. Ainda que elas só existam para serem quebradas. Rui Massena, 38 anos feitos em Dezembro, director musical da Orquestra Clássica da Madeira há uma década, membro do júri do programa Operação Triunfo (RTP1) e programador de música da Guimarães Capital da Cultura 2012, desafio profissional que o fez regressar ao Porto, onde nasceu (o sotaque acentua-se quando fala da infância e adolescência), é daquele género de pessoas que não nasceram para passarem despercebidas. Não é pelo penteado despenteado. É pela energia - algo em que acredita. E pelo humor. Quando foi preciso combinar as fotos que acompanham esta entrevista, o sócio «sete mil e tal» do FC Porto lançou uma sugestão provocadora: «Pode ser no Estádio do Dragão? Também é uma equipa», justificou, fazendo a ponte para o tema que originou o convite: liderança. Acredita, e repete-o várias vezes: cada orquestra é uma orquestra. «A acção que uma instituição tem para determinada situação está ligada à sua geografia, ao seu contexto cultural, ao entendimento que as pessoas têm da própria coisa em si.» Simplificando, «o futebol na Itália é diferente do futebol em Espanha». Só não entendo aquelas fotos tiradas num local qualquer que mais parece um pasto para vacas, quando o Estádio Alvalade estava ali mesmo à mão...
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