Eu quero apenas lembrar - quando se fala na idoneidade de serviços - que a idoneidade das pessoas também é importante, diria fundamental. E o jornalismo atento, sério e deontologicamente irrepreensível e distante destes interesses estranhos que se cruzam, que não aborda com clareza o que está subjacente a estas "guerras" sobre medicamentos e receituário, que ao menos não esqueça de associar idoneidade por exemplo a esta notícia, esta e a esta. E porque não esta. E que lembre isto...
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