Hoje há duas mudanças, de sinal contrário, quanto ao que os portugueses passam a pagar pelos medicamentos. Por um lado, entra em vigor a redução dos preços dos comparticipados, em cerca de seis por cento. Por outro, descem também as comparticipações do Estado. Na prática, os utentes vão pagar mais pelos medicamentos. Já o Estado vai poupar cerca de 250 milhões de euros.
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