O que se exige aos partidos e aos seus dirigentes é respeito pelas pessoas e pelas instituições. Os dirigentes do Bloco de Esquerda podem estar-se as tintas para a Igreja Católica, quem sabe se por preferirem outras "aventuras"e terem outras prioridades...rosadas. Ninguém tem nada com isso, porque gostos não se discutem. O que é lamentável e indigno - e cada vez mais Roberto Almada me surpreende pela negativa, embora perceba o desespero à medida que as regionais de 2011 se aproximam - é que um partido no quadro de uma circense iniciativa politica promovida junto ao edifício do parlamento, possa ter ofendido a religiosidade católica das pessoas, usado um tipo qualquer trajando as vestes sacerdotais para encenar um funeral católico. Ou será que a falta de imaginação atrofia ou não permite ao Bloco promover esse acto de protesto público sem recurso a estas lamentáveis encenações? Até porque não creio que estejamos no Carnaval.
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