Até agora, a aposta fazia-se em pessoas que trouxessem lucro rápido às empresas, mas neste momento alguns gestores dizem que preferem directores com ética. E quando se fala se ética há uns "patos-bravos" que obviamente temos de colocar à margem, porque não são dignos sequer que lhes seja dada qualquer margem de confiança
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