Enquanto se discutem milhares de milhões de euros que ninguém sabe onde os vão buscar, enquanto aglomerados de empresas de construção civil estão a movimentar-se para obterem - ou já obtiveram? - crédito devidamente avalizado por cartas de conforto ou outros mecanismos, da responsabilidade do Estado junto da banca, para que aquelas empresas tenham condições para iniciar as chamadas "grandes obras" do regime (socialista), casos do TGV e do Aeroporto de Lisboa, na Madeira continuamos a ter que pagar o Aeroporto do Funchal porque o Estado não entrou com um tostão furado que fosse.
Sem comentários:
Enviar um comentário