O “Primeiro de Abril” na imprensa mundial
Li na SIC uma notícia curiosa: "Casal presidencial francês na mira dos jornais britânicosCarla Bruni-Sarkozy, a mulher do presidente francês, foi recrutada pelo primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, para dar lições de estilo refinado aos britânicos, escreve o Guardian. Esta é uma das muitas falsas notícias do “1º de Abril” publicada hoje pela imprensa em todo o Mundo. O Guardian explica que Brown ficou encantado com as maneiras da primeira-dama francesa durante a recente visita de Estado e que lhe propôs instalar-se em Londres a tempo completo durante três meses a partir de Junho. A senhora Sarkozy vai começar por dois pontos negros da cultura britânica: a cozinha e a moda, acrescenta o jornal, O tablóide The Sun diverte-se com uma outra notícia sobre o casal Sarkozy baseada na diferença de altura. O jornal diz que Nicolas Sarkozy vai submeter-se a um tratamento revolucionário para aumentar 12 centímetros num ano, o que lhe permitirá ficar com a mesma altura que Carla, uma antiga manequim. Apoiada por gráficos, a notícia do “1º de Abril” do Sun explica que o tratamento implica usar uma cama “esticadora” várias horas por dia e um tratamento de injecções de cálcio. A operação, diz o jornal, vai decorrer no “Centro médico Primeiro de Abril” de Genebra. No Canadá, um comunicado da companhia aérea WestJet Airlines anuncia que vai oferecer aos seus passageiros, mediante um modesto custo extra de 12 dólares, um lugar para dormir confortavelmente esticado na prateleira das malas, por cima dos assentos. A segunda maior transportadora aérea canadiana cumpre uma tradição de “1º de Abril”. Em 2006 pedia aos passageiros para esticar os braços quanto os aviões levantam voo para poupar combustível. Na Austrália, a estação de rádio 2UE assegurou que o Papa vai celebrar uma missa para homossexuais quando da próxima visita ao país. A imprensa libanesa brincou com a situação política interna e anunciou que a crise estava resolvida com um acordo para a eleição do presidente. A eleição do Chefe do Estado do Líbano pelo parlamento de Beirute já foi anunciado e adiado 17 vezes desde Setembro devido ao braço de ferro entre as facções pró e contra a Síria".
Sem comentários:
Enviar um comentário