Li hoje no desporto do DN local, logo a abrir uma entrevista com o Presidente do Nacional, a seguinte passagem:
"Como engenheiro, posso ajudar um bocadinho a dar algumas ideias de poupança para o erário público." A provocação de Rui Alves sobre o futuro estádio do Marítimo, nos Barreiros, não esconde outra convicção: "Será muito complicado gerir as questões de natureza legal que rodeiam a escritura de doação." Disposto a testemunhar em tribunal a favor dos herdeiros dos Barreiros, a entrevista do presidente do Nacional ao DIÁRIO não disfarça a omnipresença do Marítimo, mas abre também espaço para questões da vida interna do seu clube. Se todos os anos repetisse o último Janeiro, quando vendeu jogadores e ficou com uma equipa mais forte, Rui Alves diz que seria o "melhor dirigente do mundo." Sobre o recente 'episódio Jokanovic', considera que foi empolado por ser com uma equipa da Madeira. Nas vésperas da alteração dos estatutos do clube, o líder alvi-negro confirma que pode vir a ser um presidente remunerado. "É possível com qualquer elemento da direcção", acrescenta".
A minha dúvida: afinal em que é que ficamos? Será que o Presidente do Nacional volta a ser uma "sombra", agora no processo dos Barreiros?
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