No final do ano passado a Watson Wyatt-Portugal revelou que "de acordo com a análise da Watson Wyatt na mais recente edição do Global 50 Remuneration Planning Report, a diferença entre o poder de compra de gestores seniores e o de colaboradores mais juniores, é amplamente mais evidente nos países da América Latina e mais reduzida na Europa Ocidental. A disparidade é maior no México onde o poder de compra relativo de gestores de topo é 21 vezes superior ao dos administrativos. Em termos de custo de vida, as diferenças traduzem-se em, gestores seniores Mexicanos com um poder de compra médio na ordem dos US$348,218, comparado com o valor de US$16,372 para administrativos Mexicanos. Numa lista composta por 50 países, Portugal está posicionado na 27ª posição com uma diferença no poder de compra de 5,4 vezes. Esta informação está baseada na média do poder de compra de um colaborador júnior equivalente a US$23,034 e a de um gestor sénior de US$124,857. Nos países Nórdicos, a desigualdade no poder de compra tem tendência a ser mais baixa, com a Noruega (2,6 vezes) e a Dinamarca (2,7 vezes) situadas no final da lista. A França ocupa a 34º posição (4,5 vezes), os Estados Unidos a 36ª (4,4 vezes) e a Alemanha posiciona-se na 39ª posição (3,8 vezes)".
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