Eu não tenho nada a ver com o PS na Assembleia Municipal do Funchal, nem sequer comento a qualidade da sua representação, o quão deprimente que foram declarações de um dos eleitos pelos socialistas. Convém não esquecer que sou declaradamente um militante do PSD, não faço jogos duplos, não atraiçoo as minhas convicções. Sou ainda seu dirigente, e que estarei sempre, doa a quem doer, em absoluta solidariedade com os eleitos e representantes do meu partido, mesmo que possa discordar - e discordei e disse porquê - das suas decisões. Nunca, em circunstância alguma estarei contra eles e a favor da oposição. Mas o espectáculo deprimente, de falta de qualidade, para não ir mais longe, a ideia de que a aposta é na arruaça, no ataque pessoal pelo ataque pessoal, no ajuste de contas que vem ainda da última campanha eleitoral para as autárquicas de 2005, na antecipação na praça pública de decisões e de actos que cabem apenas à justiça, aos tribunais, etc, fazem com que seja tempo das pessoas perceberem que não se pode perder tempo com estratégias que são absolutamente insossas e que escondem uma absoluta fragilidade de convicções.
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