Segundo o Financial Times, "metade dos europeus acha que a União Europeia tornou a vida mais desagradável. Uma sondagem daquele jornal revela que 44% dos cidadãos europeus considera que a vida nos seus países de origem piorou desde que ingressaram na União Europeia. Apenas 25% dos europeus interrogados responderam que a entrada na União Europeia lhes trouxe vantagens. Em paralelo, apenas 22% dos inquiridos na Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Espanha considera que o país sairia beneficiado caso optasse por abandonar a união. No aniversário dos 50 anos do Tratado de Roma, esta sondagem revela um ambiente pessimista no continente e a desconfiança dos seus cidadãos em relação a Bruxelas. No topo da lista das preocupações dos europeus em relação à sua Constituição unitária está o mercado único, sendo seguido pela burocracia, no final, a democracia. O ambiente é uma questão fulcral para os europeus, que não se mostram satisfeitos com os esforços da União para protegê-lo. Da mesma forma opinam sobre o sector energético e cerca de 60% crê numa maior acção na luta contra o crime e pela segurança. Apenas 38% dos inquiridos se manifesta a favor de um exército único, mas a grande maioria apoia a harmonia nas relações financeiras e comerciais com os Estados Unidos.
Meditem e reflictam muito seriamente sobre estes indicadores, Principalmente a oligarquia tachista de Bruxelas-Estrasburgo que julga que vai construir o projecto europeu continuando a manter o primado da superioridade do Estado sobre as regiões ou as localidades municipais. Continuem assim que vão longe e a Europa, de facto, será uma coisa "interessante" e irreversível. Deixem-me rir...
Sem comentários:
Enviar um comentário