
Entre os mais "poupados" contam-se os homens (35.8% dos que têm conta bancária diz poupar), os jovens entre os 25 e os 34 anos (45.5% deles - muito provavelmente com vista à aquisição de primeira habitação), os residentes na região do Grande Porto (34.6 %) e os pertencentes à classe social alta e média alta (45.4%). Mas é na análise das ocupações que mais diferenças são encontradas, já que enquanto mais de metade (56.1%) dos quadros médios e superiores residentes em lares com rede fixa e bancarizados diz poupar, apenas 11.9% das domésticas também refere fazer poupanças.

Numa análise mais detalhada com base nos indivíduos que dizem reservar algum montante dos seus rendimentos à poupança, vemos que a maioria, 62.5%, diz também que, na evolução da sua poupança, tem poupado menos do que anteriormente. Os que afirmam manter o seu nível de poupança (têm poupado o mesmo do que anteriormente) representam 23.0%, havendo 12.7% que diz poupar mais que antes e 1.8% não sabe ou não responde à questão.

Esta análise foi realizada com base nos resultados de Agosto de 2008 do estudo Basef Banca da Marktest. (fonte: Marktest.com, Novembro de 2008)
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