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segunda-feira, outubro 12, 2020

Mais de metade dos portugueses não têm capacidade financeira de poupar para a reforma

De acordo com o estudo europeu de pensões da Insurance Europe, os portugueses são os que têm mais interesse em poupar para a reforma, mas a incapacidade financeira atual está acima da média europeia.

Mais de metade dos portugueses (53%) não têm capacidade de poupar para a reforma, de acordo com o estudo da Insurance Europe, que sinaliza que Portugal está acima da média europeia entre os que não poupam para a reforma.

Segundo os resultados do estudo europeu de pensões da Insurance Europe, divulgado esta terça-feira, os portugueses são os que têm mais interesse em poupar para a reforma, mas não dispõem de capacidade financeira.

Adicionalmente, a amostra revela que os portugueses que não estão a poupar para a reforma, está acima da média europeia.

Os resultados do inquérito, realizado a mais 10.000 indivíduos (1.013 participantes de Portugal), em 10 países europeus, revelam que Portugal supera a média europeia em vários indicadores.

Mais precisamente, 53% dos portugueses afirmaram que têm interesse em começar a poupar para a reforma, embora não tenham condições financeiras no momento.

“Com este percentual Portugal assume a liderança neste ranking, que conta com uma média europeia de 42%. Adicionalmente cerca de 45% dos inquiridos indicaram que não estavam a realizar poupanças privadas para a reforma, um valor também à cima da média da Europa de 43%”, refere.

De sublinhar que 35% dos inquiridos a nível nacional revelaram que planeiam poupar para a reforma num futuro próximo, sendo “um percentual de relevo, tendo em conta que a média europeia para este indicador é de 20%”, refere.

Destaque ainda para os parâmetros relacionados com a segurança do investimento realizado, com resultados para Portugal também acima das médias europeias.

Segundo o estudo, 76% dos portugueses afirmaram que preferem receber pelo menos o total do valor investido e possivelmente um pouco mais, já a nível europeu, este percentual é de 73%.

Em sentido contrário, apenas 36% da amostra nacional revela estar disposta a pagar por uma proteção, caso viva mais anos do que inicialmente esperado.

Portugal é o país com menor frequência para este indicador e posiciona-se no final da tabela dos 10 países analisados, na qual a média europeia é de 43% (ECO digital)

quarta-feira, outubro 30, 2019

Portugueses dizem poupar menos

Segundo os dados do estudo Basef Banca da Marktest, os portugueses com conta bancária dizem estar a poupar menos que anteriormente. O dia 31 de outubro assinala o Dia Mundial da Poupança, motivo para uma análise sobre como se comportam os portugueses relativamente à poupança.
Inquiridos pelo estudo Basef Banca da Marktest entre janeiro e setembro de 2019, 18.4% dos portugueses com conta bancária que identificam os bancos onde têm conta dizem ter conseguido poupar mais do que anteriormente, enquanto 35.1% diz ter conseguido poupar o mesmo. A maioria (38.2%), contudo, confessa que tem poupado menos que antes. Há ainda 8.4% de entrevistados que não sabe ou não responde à questão.
Entre quem afirma conseguir poupar mais que anteriormente, encontram-se sobretudo os mais jovens, com um em cada três jovens bancarizados dos 15 aos 24 anos a referir poupar mais que antes, um valor 2,5 vezes superior ao observado junto dos mais idosos. Os homens, os residentes no Grande Porto e os indivíduos das classes mais altas também apresentam maior percentagem de respostas indicando poupar mais que antes. Esta análise foi realizada com base nos resultados do estudo Basef Banca da Marktest (fonte: Marktest.com, Outubro de 2019)

sexta-feira, setembro 22, 2017

2,3 milhões com contas poupança

Segundo o estudo Basef Banca da Marktest, mais de 2,3 milhões de portugueses possuem conta(s) poupança. Entre Janeiro e Junho de 2017, o Basef Banca da Marktest contabilizou 2 311 mil possuidores de conta(s) poupança, um valor que corresponde a 31.6% do universo composto pelos residentes no Continente com 15 e mais anos que possuem conta bancária e que identificam o(s) banco(s) onde possuem conta. Na análise da penetração deste tipo de conta pelos vários targets, vemos que a ocupação e a classe social são as variáveis que apresentam comportamentos mais heterogéneos e as que mais influenciam a sua posse.
Os quadros médios e superiores são os apresentam maior taxa de posse de conta(s) poupança, de 47.0%, seguidos pelos técnicos especializados e pequenos proprietários, com 45.7%. Numa análise por sexo e por região, verifica-se que as diferenças não são muito significativas. Já nas classes sociais, observam-se discrepâncias acentuadas, com os valores a baixar de 44.1% junto das classes alta e média alta para os 24.8% junto das classes média baixa e baixa (fonte: Marktest.com, 2017)

quinta-feira, abril 03, 2014

1,3 milhões de portugueses beneficiam de PPR




O estudo Basef Seguros da Marktest contabiliza cerca de 1,3 milhões de portugueses que possuem este produto financeiro. O estudo Basef Seguros da Marktest contabiliza, em 2013, 1 263 mil indivíduos com Plano Poupança Reforma (PPR), um número que representa 19.0% do total de residentes no Continente com 15 e mais anos e que possuem pelo menos um seguro. Este tipo de seguros encontra penetração superior à média do universo junto das mulheres que possuem seguros (19.2% face aos 18.8% dos homens segurados), da população entre os 55 e os 64 anos (25.0%), dos residentes na Grande Lisboa (21.2%), dos indivíduos das classes sociais alta e média alta (27.9%) e dos quadros médios e superiores (31.6%).Pelo contrário, os jovens, os estudantes, os indivíduos das classes mais baixas e os residentes no Interior Norte apresentam taxas de posse do produto mais baixas. (fonte: Marktest.com, Abril de 2014)

sexta-feira, janeiro 02, 2009

Poupar também se aprende

Mudar a relação dos portugueses com o dinheiro é um dos objectivos de uma escola de finanças pessoais que ensina como poupar e fazer crescer o dinheiro.

quarta-feira, dezembro 31, 2008

Taxa de poupança das famílias cai no terceiro trimestre

Segundo o Jornal de Negócios, "a poupança das famílias continua em queda. No terceiro trimestre de 2008, ocorreu um recuo de 2,86% face ao trimestre anterior, explicado sobretudo por um crescimento nominal elevado do consumo privado, revelam as contas nacionais hoje divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).Os dados do INE mostram que no terceiro trimestre o rendimento disponível bruto das famílias portuguesas aumentou 4,68% face ao mesmo período do ano anterior. No entanto as despesas de consumo registaram um crescimento ainda mais pronunciado, de 5,39%, de que resulta uma diminuição da poupança.Entre Julho e Setembro a taxa de poupança situou-se em 9,43%, contra 10,17% no período homólogo"

sábado, novembro 08, 2008

Portugueses com menos poupança

Os dados do quadrimestre móvel de Agosto de 2008 do Basef Banca contabilizam 1 708 mil indivíduos que afirmaram não ter destinado nenhum montante dos seus rendimentos à poupança no último ano. Este valor corresponde a 38.6% do total de residentes em lares com rede fixa no Continente, com 15 e mais anos e possuidores de conta bancária. Pelo contrário, os que afirmam destinar alguma percentagem dos seus rendimentos à poupança perfazem 1 287 milhares, ou 29.1% do total de bancarizados. Há ainda 32.2% que não sabe ou não responde a esta questão. Uma análise evolutiva com base nos indivíduos que dizem destinar alguma percentagem do seu rendimento à poupança, vemos que eles têm diminuído, sobretudo desde 2006. Nesse ano 33.2% dos inquiridos pelo Basef dizia poupar, enquanto em Agosto de 2008 essa percentagem baixa para os 29.1%.

Entre os mais "poupados" contam-se os homens (35.8% dos que têm conta bancária diz poupar), os jovens entre os 25 e os 34 anos (45.5% deles - muito provavelmente com vista à aquisição de primeira habitação), os residentes na região do Grande Porto (34.6 %) e os pertencentes à classe social alta e média alta (45.4%). Mas é na análise das ocupações que mais diferenças são encontradas, já que enquanto mais de metade (56.1%) dos quadros médios e superiores residentes em lares com rede fixa e bancarizados diz poupar, apenas 11.9% das domésticas também refere fazer poupanças.

Numa análise mais detalhada com base nos indivíduos que dizem reservar algum montante dos seus rendimentos à poupança, vemos que a maioria, 62.5%, diz também que, na evolução da sua poupança, tem poupado menos do que anteriormente. Os que afirmam manter o seu nível de poupança (têm poupado o mesmo do que anteriormente) representam 23.0%, havendo 12.7% que diz poupar mais que antes e 1.8% não sabe ou não responde à questão.

Esta análise foi realizada com base nos resultados de Agosto de 2008 do estudo Basef Banca da Marktest. (fonte: Marktest.com, Novembro de 2008)