sábado, novembro 15, 2008

Centro de Reabilitação das Mahotas das Irmãs Hospitaleiras e a adopção à distância

A adopção à distância é um projecto que permite apoiar directamente uma ou mais crianças através do apadrinhamento.O Centro de Reabilitação das Mahotas aderiu a este projecto, como forma de conseguir obter meios para ajudar as crianças mais carenciadas e, directa ou indirectamente, as suas famílias.Através deste projecto, já conseguiram inscrever na escola várias crianças e fornecer-lhes material escolar. Em Moçambique, até as escolas do primeiro ciclo exigem o pagamento de, no mínimo 1000 meticais - o salário mínimo é cerca de 1500 mt (52,5€) - muitas famílias têm 10 e 12 crianças por isso, muitas ficam sem poder frequentar a escola.
O que se espera dos padrinhos/madrinhas?Na prática, funciona tal e qual como com os nossos afilhados, não nos é exigido que lhes dêmos uma quantia fixa, mas temos o dever moral de os ajudar tanto quanto pudermos.Fica ao critério dos padrinhos a forma e periodicidade com que oferecem algo aos seus afilhados. Podem fazê-lo mensalmente, mesmo enviando uma pequena quantia, semestralmente ou anualmente, se bem que seja preferível a primeira hipótese, pois nas duas últimas modalidades frequentemente as pessoas esquecem-se e quem perde são as crianças. Não é forçoso que se efectuem as doações em dinheiro, pode ser material escolar, roupa, brinquedos… tudo depende da idade/capacidades da criança e da boa vontade do padrinho/madrinha aqui têm os contactos:

Irmã Sameiro (segunda.conselheira@ihscj.pt), que dirige este projecto
ou
Projecto Adopção à distância
Irmã Teresa Gomes
R. Prof. Luís Cunha Gonçalves, nº 3 – 1.º Esq.
Telheiras
1600-826 Lisboa
Tel. 217108160
secretaria.prov@ihscj.pt
http://www.ihscj.pt
“Espero que tenha conseguido semear nos vossos corações uma pequena semente de solidariedade e carinho para com estas crianças e desejo que neste Natal haja menos meninos a brincar com uma lata vazia. Por favor, abracem também esta causa hospitaleira e ajudem as irmãs a ajudar.Um bem-haja a todos… e Kanimambo!”

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