Li no DN do Funchal de hoje que devido ao vento ontem em, Santa Catarina, "um avião da TAP andou às voltas no ar durante mais de uma hora, tentou a aproximação à pista mas abortou a aterragem. O voo divergiu para as Canárias. O TP 1683 tinha partido de Lisboa com cerca de 130 passageiros a bordo. A chegada ao Funchal estava prevista para 16h10 e foi depois reprogramada para as 17h10. Durante mais de uma hora, o Airbus da TAP andou no ar em sentido giratório. Depois de ter completado oito voltas ao largo das ilhas da Madeira e do Porto Santo, a aeronave tentou a aproximação à pista de Santa Catarina para fazer a aterragem no aeroporto da Madeira (re)programada para as 17h10. Após uma tentativa, o comandante abortou a operação por entender que não estavam reunidas as condições de segurança necessárias. O voo divergiu então para as Canárias, aterrando no aeroporto de Tenerife Sul pouco depois das 18 horas".
Qual a necessidade deste massacre? O que não ficaram a pensar deste episódio pitoresco os turistas que pela primeira vez se deslocavam ao Funchal? Será que a TAP está a perder a racionalidade e o bom senso que a caracterizavam em condições agrestes como esta que foi descrita pelo jornal?
Qual a necessidade deste massacre? O que não ficaram a pensar deste episódio pitoresco os turistas que pela primeira vez se deslocavam ao Funchal? Será que a TAP está a perder a racionalidade e o bom senso que a caracterizavam em condições agrestes como esta que foi descrita pelo jornal?