A saída do programa de ajustamento é limpa, mas o país ainda terá de
apresentar uma carta de intenções ao FMI. É um processo habitual entre os
países resgatados, que servirá para fechar a última avaliação a Portugal. Antes
do anúncio do primeiro-ministro, chegou a falar-se da exigência de um memorando
mais detalhado, que não vai seguir em frente.