O corte de quatro mil milhões de euros só vai estar consolidado no Orçamento de Estado de 2014. Os cortes estruturais na despesa pública vão, assim, ser feitos ao longo de dois anos, sendo que um plano de contingência - na ordem dos 800 milhões de euros - deverá estar pronto já na próxima revisão da Troika. Um anúncio feito no programa Prós e Contras da RTP, pelo secretário de Estado Hélder Rosalino (veja aqui o video da RTP)