Até setembro o estado usou o ajuste direto para realizar metade da despesa na aquisição de bens, serviços e empreitadas. Um procedimento abusivo e pouco transparente para alguns investigadores da área do direito. Cláudia Viana, da Universidade do Minho, defende a criação de uma autoridade independente para controlar a gestão de dinheiros públicos (veja aqui o video da RTP sobre este tema)