Há coisas espantosas. Parece que chegamos a uma época em que as "notícias" são colocadas nos jornais - claramente por fontes da maioria laranja habituadas à intriga subterrânea que tanto lhes agrada - com propósitos ou desestabilizadores ou...prospectivos. Da parte que me toca, agradeço a atenção dispensada mas...dispenso que decidam por mim. Até porque há sempre situações novas, algumas inesperadas, que nos levam a pensar que isto de andar na política é tudo subjectivo. Os "competentes" continuam na mó-de-cima, ou porque bem protegidos por interesses que precisam de defender e dos quais dependem, ou cobrando favores antigos, ou beneficiando da aplicação de critérios perfeitamente obsoletos, usados em função dos interesses, ou beneficiando de habilidosas formas de "controlo" dos processos de decisão. Os tempos em que se mata o mensageiro e não se atende à mensagem e se combate os aspectos mais asquerosos, perniciosos e negativos que ela comporta, estão a acabar. Vão acabar. Doa a quem doer.
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