"Um Governo em Lisboa, liderado pelo Partido Social Democrata, constitui uma preciosa oportunidade para um entendimento são com o PSD/Madeira. Oportunidade preciosa, na medida em que no plano de restauração das finanças públicas nacionais, não há qualquer razão para marginalizar as finanças públicas da Madeira. Não só porque o Povo Madeirense vai suportar todos os sacrifícios que os restantes Portugueses são obrigados a passar por causa do descalabro socialista. Mas até porque merece ser reconhecida a Resistência que os Madeirenses e os Porto-santenses opuseram ao pior Governo de Portugal depois do “comuna” Vasco Gonçalves, quando o resto do País se lhe vergava ou era subjugado. E, todos os que com honestidade intelectual sabem o que custou tal Resistência que contribuiu para manter acesa a luta anti-socialista, como ajudou a derrubar Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia Irresponsável.
Todos sabem que custou o aumento da dívida pública da Região Autónoma.
Porque só havia duas alternativas. Ou a Madeira parava, e era o que os socialistas pretendiam. Paravam obras, aumentava o desemprego ainda mais, cessava o Estado Social nos domínios da saúde, da solidariedade social, da educação, da cultura, do desporto, etc.
Ou então, a outra alternativa pela qual optámos e não estamos arrependidos. Mesmo roubados, não parámos, continuámos tal como era possível, e isso teve um preço. O aumento da dívida pública.
Ora, é o entendimento do sucedido que não ponho em causa o actual Governo da República compreender. Com a solidariedade de Estado e política que nos é devida, pois temo-la sem reticências para com a actual Coligação em Lisboa.
O que me espanta, é haver ainda gente que quer pôr um Governo socialista na Madeira, ou liderado por tal partido!
Gente que quer entregar a governação da Madeira aos que nos roubaram e, por pouco, não fechavam a Zona Franca!
Gente que quer desperdiçar a oportunidade de um Governo em Lisboa com quem a Madeira se pode entender e, antes, prefere estragar tudo de vez, colocando cá os socialistas no poder e reinstaurando uma situação de ruptura, lesiva do nosso Povo. Na conjuntura do momento, uma ruptura que seria absoluta e inviabilizaria o próprio regime de Autonomia.
Gente que, infelizmente, pretende entregar a governação da Madeira ao grupo de interesses económicos mais mafioso que por cá já existiu, mistura de “Madeira Velha”, de “esquerda caviar”, de capitalismo selvagem, de marxismo burro e de incompetência! Em suma, um “cocktail” explosivo que se apoderou do partido socialista local por processos anti-democráticos.
Gente – veja-se!... – que quer pôr a presidir ao Governo autónomo deste arquipélago, precisamente o indivíduo que se bandeou com Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia Irresponsável, na urdidura do plano para afogar o Povo Madeirense e causador das actuais dificuldades!
Pôr a presidir à Madeira, quem traiu os seus próprios eleitores, na medida em que actuou contra o mandato que lhe fora outorgado democraticamente para defender o Povo Madeirense!...
Um falso “democrata” – vê-se que militou no partido comunista até o estouro do império soviético – que até quer fechar o “Jornal da Madeira”.
Indivíduo este, ainda por cima na situação visível de testa-de-ferro do lóbi bem conhecido por venerar sobretudo o “deus dinheiro”, a qualquer preço. Mesmo que o preço sejam os Valores!
Testa-de-ferro de um lóbi que utiliza jornalistas – os que discordam são despedidos – para uma operação de terra-queimada contra a maioria das pequenas e micro Empresas da Região, no intuito de, com o dinheiro que possuem, no meio da tormenta comprarem tudo ao desbarato.
Com a cumplicidade da RTP/RDP onde, tomando-nos por tontos, a ainda administração socialista, na Madeira nomeou novos “diretores” para disfarçar, mas deixou a mandar os seus antigos asseclas.
São tão “espertos”, que o plano está à vista de toda a gente. Que está à vista de toda a gente a tentativa de repetir a História da Madeira, quando ainda na primeira metade do século passado, as Casas Bancárias madeirenses foram empurradas para a falência e o capitalismo inglês local saiu reforçado, inclusive beneficiando de monopólios que lhe concedeu o impropriamente chamado de “Estado Novo”.
É para isto que, na Madeira, serve o Partido Socialista?!...
É a esta gente que o Povo Madeirense vai entregar a governação do arquipélago?!...
Para completar todo este quadro nada exemplar, falta referir que a maçonaria, na Madeira, foi decisivamente impulsionada pelos ingleses. Com a Autonomia e as transformações sociais, económicas e culturais que se deram, a maçonaria viu reduzida a sua força, tanto quanto os ingleses deixaram de ter a que anteriormente possuíam.
Foi aguardando a minha saída e se preparando para o depois, com uma certa discrição e calma mal disfarçadas. Porém, a minha decisão de recandidatura fê-la espumar, daí ultimamente as atitudes tão desenfreadas de vários, alguns de cabeça completamente perdida.
Nada tenho contra o Direito de associação de quaisquer pessoas ou grupos.
Nada tenho com as liturgias que cada um quiser praticar dentro da respectiva casa ou sede.
Com o que não concordo e me oponho, é que sendo a Democracia um regime obrigatoriamente transparente, se recorra ao secretismo para tomar certas decisões que, por o serem nas costas do Povo soberano, correm o risco de não coincidir com o Bem Comum.
Como também não concordo que certas práticas de laicismo, ponham em causa as convicções religiosas de cada um e, sobretudo, atentem contra a Obra social, educativa e cultural da Igreja Católica, no nosso País.
Bem sei que há pessoas que sentem a necessidade de se apoiar em determinado tipo de poderes, mesmo que lhes signifique a perda da sua independência.
Pelo facto de pertencer ao Partido Social Democrata, nunca deixei de me sentir independente, mais a mais com a educação de filho único que sou.
O PSD nunca me impediu de defender a Madeira, nem me exigiu que A subordinasse ao Partido, nacional ou regionalmente, ou a qualquer tipo de outros interesses, sobretudo económicos.
Mas senti e vivi o que se paga caro por ser autenticamente independente, por não temer a solidão, antes, por vezes, preferi-la como companhia” (texto de opinião de Alberto João Jardim publicado na edição do Madeira Livre a distribuir esta semana)
Todos sabem que custou o aumento da dívida pública da Região Autónoma.
Porque só havia duas alternativas. Ou a Madeira parava, e era o que os socialistas pretendiam. Paravam obras, aumentava o desemprego ainda mais, cessava o Estado Social nos domínios da saúde, da solidariedade social, da educação, da cultura, do desporto, etc.
Ou então, a outra alternativa pela qual optámos e não estamos arrependidos. Mesmo roubados, não parámos, continuámos tal como era possível, e isso teve um preço. O aumento da dívida pública.
Ora, é o entendimento do sucedido que não ponho em causa o actual Governo da República compreender. Com a solidariedade de Estado e política que nos é devida, pois temo-la sem reticências para com a actual Coligação em Lisboa.
O que me espanta, é haver ainda gente que quer pôr um Governo socialista na Madeira, ou liderado por tal partido!
Gente que quer entregar a governação da Madeira aos que nos roubaram e, por pouco, não fechavam a Zona Franca!
Gente que quer desperdiçar a oportunidade de um Governo em Lisboa com quem a Madeira se pode entender e, antes, prefere estragar tudo de vez, colocando cá os socialistas no poder e reinstaurando uma situação de ruptura, lesiva do nosso Povo. Na conjuntura do momento, uma ruptura que seria absoluta e inviabilizaria o próprio regime de Autonomia.
Gente que, infelizmente, pretende entregar a governação da Madeira ao grupo de interesses económicos mais mafioso que por cá já existiu, mistura de “Madeira Velha”, de “esquerda caviar”, de capitalismo selvagem, de marxismo burro e de incompetência! Em suma, um “cocktail” explosivo que se apoderou do partido socialista local por processos anti-democráticos.
Gente – veja-se!... – que quer pôr a presidir ao Governo autónomo deste arquipélago, precisamente o indivíduo que se bandeou com Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia Irresponsável, na urdidura do plano para afogar o Povo Madeirense e causador das actuais dificuldades!
Pôr a presidir à Madeira, quem traiu os seus próprios eleitores, na medida em que actuou contra o mandato que lhe fora outorgado democraticamente para defender o Povo Madeirense!...
Um falso “democrata” – vê-se que militou no partido comunista até o estouro do império soviético – que até quer fechar o “Jornal da Madeira”.
Indivíduo este, ainda por cima na situação visível de testa-de-ferro do lóbi bem conhecido por venerar sobretudo o “deus dinheiro”, a qualquer preço. Mesmo que o preço sejam os Valores!
Testa-de-ferro de um lóbi que utiliza jornalistas – os que discordam são despedidos – para uma operação de terra-queimada contra a maioria das pequenas e micro Empresas da Região, no intuito de, com o dinheiro que possuem, no meio da tormenta comprarem tudo ao desbarato.
Com a cumplicidade da RTP/RDP onde, tomando-nos por tontos, a ainda administração socialista, na Madeira nomeou novos “diretores” para disfarçar, mas deixou a mandar os seus antigos asseclas.
São tão “espertos”, que o plano está à vista de toda a gente. Que está à vista de toda a gente a tentativa de repetir a História da Madeira, quando ainda na primeira metade do século passado, as Casas Bancárias madeirenses foram empurradas para a falência e o capitalismo inglês local saiu reforçado, inclusive beneficiando de monopólios que lhe concedeu o impropriamente chamado de “Estado Novo”.
É para isto que, na Madeira, serve o Partido Socialista?!...
É a esta gente que o Povo Madeirense vai entregar a governação do arquipélago?!...
Para completar todo este quadro nada exemplar, falta referir que a maçonaria, na Madeira, foi decisivamente impulsionada pelos ingleses. Com a Autonomia e as transformações sociais, económicas e culturais que se deram, a maçonaria viu reduzida a sua força, tanto quanto os ingleses deixaram de ter a que anteriormente possuíam.
Foi aguardando a minha saída e se preparando para o depois, com uma certa discrição e calma mal disfarçadas. Porém, a minha decisão de recandidatura fê-la espumar, daí ultimamente as atitudes tão desenfreadas de vários, alguns de cabeça completamente perdida.
Nada tenho contra o Direito de associação de quaisquer pessoas ou grupos.
Nada tenho com as liturgias que cada um quiser praticar dentro da respectiva casa ou sede.
Com o que não concordo e me oponho, é que sendo a Democracia um regime obrigatoriamente transparente, se recorra ao secretismo para tomar certas decisões que, por o serem nas costas do Povo soberano, correm o risco de não coincidir com o Bem Comum.
Como também não concordo que certas práticas de laicismo, ponham em causa as convicções religiosas de cada um e, sobretudo, atentem contra a Obra social, educativa e cultural da Igreja Católica, no nosso País.
Bem sei que há pessoas que sentem a necessidade de se apoiar em determinado tipo de poderes, mesmo que lhes signifique a perda da sua independência.
Pelo facto de pertencer ao Partido Social Democrata, nunca deixei de me sentir independente, mais a mais com a educação de filho único que sou.
O PSD nunca me impediu de defender a Madeira, nem me exigiu que A subordinasse ao Partido, nacional ou regionalmente, ou a qualquer tipo de outros interesses, sobretudo económicos.
Mas senti e vivi o que se paga caro por ser autenticamente independente, por não temer a solidão, antes, por vezes, preferi-la como companhia” (texto de opinião de Alberto João Jardim publicado na edição do Madeira Livre a distribuir esta semana)
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