Passividade de Serrão
Prosseguindo o discurso de 'combate' à actual estrutura regional, Óscar Gonçalves disse ter ficado perplexo com a passividade e a oposição efectuada pela direcção do PS-M às intenções do Governo de Alberto João Jardim. "Por mais que queira, não consigo entender. Fartam-se de reclamar que se deve ter camaradas e pessoas de confiança ligadas à estrutura do PS regional em cargos de nomeação do Estado. Ora, qual é o meu espanto que quando fui nomeado para um cargo desses, ninguém da direcção se mexeu ou sequer protestou publicamente para me proteger", manifesta o madeirense, num tom de desolação. Por isso, afirma: "Tive de ser eu, descapitalizando-me, esgotando todos os canais possíveis e imaginários, para chegar um entendimento e ver ressarcido através dos vencimentos durante o exercício em que estive em funções no MAR". Como não foi possível, lamenta não ter tido outra escolha a não ser "uma acção judicial contra o Estado que curiosamente me nomeou", adianta, explicando que a demissão de presidente do MAR é um resultado de "desgaste" não poupando Jacinto Serrão dizendo que o líder regional e os camaradas que escolheu para a direcção "quererem à custa do Partido Socialista serem conhecidos". Ao invés, expressa, "nunca necessitei da política para ter trabalho".
Só Trindade risca em Lisboa
De resto, refere que a influência no PS-M é nula em Lisboa. "Se alguém pensar que a direcção do PS é auscultada por Lisboa, estão rotundamente enganados. Não riscam rigorosamente nada".E tem uma explicação para acontecer desta forma. "Nenhum camarada do continente com peso dentro do aparelho dá crédito aos actuais dirigentes pelas trapalhadas que fazem. Apenas Bernardo Trindade é reconhecido", remata, dizendo que a sua militância foi sendo solidificada ao longo de vários anos dentro da PS em Cascais, na qual, vinca, já teve mesmo um papel activo" (texto do jonalista do DN do Funchal, Victor Hugo, com a devida vénia).
Só Trindade risca em Lisboa
De resto, refere que a influência no PS-M é nula em Lisboa. "Se alguém pensar que a direcção do PS é auscultada por Lisboa, estão rotundamente enganados. Não riscam rigorosamente nada".E tem uma explicação para acontecer desta forma. "Nenhum camarada do continente com peso dentro do aparelho dá crédito aos actuais dirigentes pelas trapalhadas que fazem. Apenas Bernardo Trindade é reconhecido", remata, dizendo que a sua militância foi sendo solidificada ao longo de vários anos dentro da PS em Cascais, na qual, vinca, já teve mesmo um papel activo" (texto do jonalista do DN do Funchal, Victor Hugo, com a devida vénia).
Nota: só tenho dúvidas sobre quem risca em Lisboa. Para mim, desde as legislativas de 2009 que o PS da Madeira deixou de riscar seja o que for em Lisboa. E olhem que até sei do que falo. Mais depressa haverá alguém do PS no Funchal, que não é nem dirigente nem deputado nem nada que sempre vai riscando alguma coisinha nalguns gabinetes
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