Será verdade que numa recente reunião realizada numa instituição governamental regional, um grupo de pessoas se encontrou para discutir os alegados problemas do "sector" hospitalar? Sim. Será que depois de uma ameaça inicial de abandono da sala devido ao facto de estarem presentes pessoas "estranhas", uma das quais o director visado, os foi reclamada a demissão deste por ser..incompetente!? Acreditem se quiserem. E nem imaginam o contraditório... Vejam bem, queriam a demissão de um colega de profissão catalogando-o de incompetente. Pelos vistos vale tudo para certos grupos organizados. O problema é que no final da reunião ninguém ficou a saber quem queriam eles que fosse o director de serviços, nem se os que agora fazem coro rapidamente deixariam de apoiar-se caso um deles fosse escolhido. É que tal como nos Açores os directores de serviços são nomeados e não eleitos. E a OM e o pindérico bastonário ainda usam esta situação "exemplar" para justificar as patifarias contra a Madeira? Sempre gostava de saber quem foram os autores das denúncias anónimas a OM? Dava alvíssaras, tal como as que Judas recebeu. O meu desafio é o seguinte: revelem publicamente quem queriam afinal que, de entre os "contestatários", fosse o escolhido para a direcção de serviços. Se não o fizerem, corremos o risco de estar perante um acto de falta de coragem. E quando assim é, nada mais há a dizer. E se vos disser que estamos a falar de pessoas que no passado até foram colegas de Liceu, alguns deles até colegas de turma, imaginem a que ponto "isto" chegou. Uma tristeza. Lamentável.
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