"No decurso do seu mandato de primeiro-ministro, José Sócrates em plena crise, e perante os volumosos lucros das petrolíferas decidiu publicitar entre os portugueses que iria aplicar um imposto às petrolíferas que daria origem a um maior valor das receitas que se reflectiriam na vida de todos nós.
Tal, como era de esperar e tinha sucedido no passado, não teve quaisquer consequências positivas no erário público. Mas mercê de certa comunicação social, que faz títulos grandiosos de coisas insignificantes, o primeiro-ministro “mascarou-se” de Robim dos Bosques nacional, a “trabalhar” para os cidadãos portugueses – os pobres desprotegidos. O constante “mentiroso” e desnorteado Robim dos Bosques tornou-se, rapidamente, num verdadeiro Ali-Babá, tendo para tanto associado a si um conjunto de verdadeiros ladrões, que em vez de cavernas passam a maior parte do tempo em S. Bento e a passearem-se de Mercedes e avião, em vez de camelo.
Os verdadeiros camelos, permitam-me a comparação, somos na realidade todos nós que dia-a-dia somos violentamente vilipendiados de tudo a que temos direito, quer seja sob o ponto de vista de salários, reformas/pensões, abonos de família, subsídios para a compra de medicamentos, direitos adquiridos no campo da saúde, ensino ou mesmo justiça.
Pouco falta para não haver mais a que o Ali-Babá possa deitar a mão, para além das nossas moribundas pessoas.
Continuam as ser os mais fracos a sofrer o ex-Robim dos Bosques, actualmente Ali-Babá, que agarrado ao poder, continua na sua caverna de S. Bento, em conjunto com o seu aparentemente competente braço direito das finanças, a sugar todos aqueles que trabalham honestamente neste país.
Quais sanguessugas ávidas de tudo o que nos corre nas veias.
Porque os verdadeiros trabalhadores e reformados são os elos mais fracos da cadeia, tudo recaí sobre eles, esquecendo José Sócrates aqueles que, tendo dinheiro, adquirem, a preços ao desbarato, as casas cujo donos não conseguem pagar as prestações aos bancos ou a propagandear a compra de ouro, prata e demais peças de valor que cada um de nós possa ter, muitas delas de valor estimativo por serem de família.
José Sócrates, o Ali-Babá nacional, “rouba-nos” através do aumento do IVA, da diminuição das comparticipações em medicamentos, que nos irá custar a todos 180 milhões de euros, do aumento de 1% no desconto para a caixa geral de aposentações, de mais encargos em futuro (com a responsabilidade futura de pagar as reformas do pessoal da PT) quando “pega” em 2,6 mil milhões de euros, que faziam parte do fundo de pensões e justifica que é para pagar os dois submarinos, orgulho de meia dúzia de gatos-pingados da marinha, quando “manda” adquirir 5 milhões de blindados para a polícia, por causa de uma reunião internacional que decorrerá em Lisboa, sem assumir que a GNR possuí este tipo e quantidade de equipamento e está disponível para o ceder à policia, ou da eliminação de escalões do abono de família e dos apoios sociais para todos aqueles que verdadeiramente deles dependem.
Tudo justificado, imaginem, com base no nosso futuro,
Aquele que nos prometeram e têm vindo a prometer durante os últimos anos.
Quem pode ainda acreditar em tudo o que nos querem impingir, só para manterem o poder que possuem e ganharem eleições?
Temos mais de meia centena de ministros e secretários de estado que nos custam os olhos-da-cara, quando multiplicamos o número pelo ordenado, pessoal de gabinete, viagens, estadias, almoços, ajudas de custo, despesas de representação e cartões de crédito para além do uso e abuso de viaturas e condutores; devendo acrescentar-lhes quase duas centenas de deputados e inúmeros administradores – presidentes e vogais – de institutos e empresas publicas que usufruem de muitíssimo do nosso dinheiro.
Tudo para nosso bem, o bem do Zé-povinho.
Só o facto de não haver um projecto político credível por parte das oposições a este (des)governo do partido socialista, justifica que estes náufragos da governação consigam estar agarrados uns aos outros, assumindo que deve haver entre eles um que sabe nadar.
As medidas enunciadas por José Sócrates irão no imediato originar uma recessão como resultado do corte nos investimentos e posteriormente, a partir de Janeiro de 2011, a perda acentuada do poder de compra que se reflectirá na aquisição de produtos, encerramento de fábricas por dificuldade de venda da produção e o inevitável aumento dos despedimentos e consequentemente dos valores a pagar através do fundo de desemprego.
A miséria será agravada e em cada dia que passe aumentará o número daqueles que verão a sua vida destruída social e familiarmente.
Só com capacidade de aquisição se construirá este país, dando origem a mais produção e aumento de mais postos de trabalho, reflectindo-se um e outro no aumento do pagamento de impostos.
Só nos resta uma esperança.
Desde a primeira campanha para as legislativas que José Sócrates só faz é mentir a tudo e todos, nomeadamente me promessas de campanha, talvez não passe de mais uma mentira as draconianas medidas agora apresentadas.
Enquanto há vida há esperança, dizem.
Não posso deixar de referir, embora tenha dito que não falaria mais no caso, o que se passa a nível da governação nos Açores.
Ainda o assunto da já famosa bolsa de estudo, concedida pela secretaria de Ana Paula Marques, ao próprio filho, está “enterrado” no esquecimento destes beneméritos e pacíficos cidadãos açorianos – no fim somos nós que pagamos, com os nossos impostos, estas diatribes do poder regional – e já as campainhas soam a “clamar” por mais uma situação “esquisita”.
Assiste-me o direito, por tudo o que se passou/a, de duvidar que não existam outros casos “quentes”, sendo provável, a meu ver, que com o tempo surjam a público (abençoadas redes sociais que ainda permitem o anonimato, e que fazem circular documentos oficiais entre todos. Resta saber por quanto tempo).
Sem discutir outros aspectos, parece-me estarmos perante um concurso “bem delineado”, com júri nomeado e constituído pelo chefe de gabinete de Ana Paula Marques, como presidente, a que se juntou como vogais, um chefe de divisões e a adjunta da secretária regional.
Para mim, embora pareça demais, não seria de estranhar, encontrar uma relação familiar neste todo emaranhado, pois faz pouco tempo que uma bolsa de estudo para uma área de formação que não existe nos Açores e para o qual existe um potencial “enormíssimo de candidatos experientes” (no último concurso, imaginem, apareceram só 300 profissionais com experiência para ocuparem menos de meia dúzia de lugares) foi atribuída a um familiar de um governante, justificado pela adaptação de duas alíneas de uma portaria.
Sinceramente Ana Paula Marques, com a criação de situações deste tipo, está a colocar em Carlos César e no seu restante elenco governativo o ónus de uma péssima e tendenciosa governação" (por Rosa Nunes, no Correio dos Açores)
Tal, como era de esperar e tinha sucedido no passado, não teve quaisquer consequências positivas no erário público. Mas mercê de certa comunicação social, que faz títulos grandiosos de coisas insignificantes, o primeiro-ministro “mascarou-se” de Robim dos Bosques nacional, a “trabalhar” para os cidadãos portugueses – os pobres desprotegidos. O constante “mentiroso” e desnorteado Robim dos Bosques tornou-se, rapidamente, num verdadeiro Ali-Babá, tendo para tanto associado a si um conjunto de verdadeiros ladrões, que em vez de cavernas passam a maior parte do tempo em S. Bento e a passearem-se de Mercedes e avião, em vez de camelo.
Os verdadeiros camelos, permitam-me a comparação, somos na realidade todos nós que dia-a-dia somos violentamente vilipendiados de tudo a que temos direito, quer seja sob o ponto de vista de salários, reformas/pensões, abonos de família, subsídios para a compra de medicamentos, direitos adquiridos no campo da saúde, ensino ou mesmo justiça.
Pouco falta para não haver mais a que o Ali-Babá possa deitar a mão, para além das nossas moribundas pessoas.
Continuam as ser os mais fracos a sofrer o ex-Robim dos Bosques, actualmente Ali-Babá, que agarrado ao poder, continua na sua caverna de S. Bento, em conjunto com o seu aparentemente competente braço direito das finanças, a sugar todos aqueles que trabalham honestamente neste país.
Quais sanguessugas ávidas de tudo o que nos corre nas veias.
Porque os verdadeiros trabalhadores e reformados são os elos mais fracos da cadeia, tudo recaí sobre eles, esquecendo José Sócrates aqueles que, tendo dinheiro, adquirem, a preços ao desbarato, as casas cujo donos não conseguem pagar as prestações aos bancos ou a propagandear a compra de ouro, prata e demais peças de valor que cada um de nós possa ter, muitas delas de valor estimativo por serem de família.
José Sócrates, o Ali-Babá nacional, “rouba-nos” através do aumento do IVA, da diminuição das comparticipações em medicamentos, que nos irá custar a todos 180 milhões de euros, do aumento de 1% no desconto para a caixa geral de aposentações, de mais encargos em futuro (com a responsabilidade futura de pagar as reformas do pessoal da PT) quando “pega” em 2,6 mil milhões de euros, que faziam parte do fundo de pensões e justifica que é para pagar os dois submarinos, orgulho de meia dúzia de gatos-pingados da marinha, quando “manda” adquirir 5 milhões de blindados para a polícia, por causa de uma reunião internacional que decorrerá em Lisboa, sem assumir que a GNR possuí este tipo e quantidade de equipamento e está disponível para o ceder à policia, ou da eliminação de escalões do abono de família e dos apoios sociais para todos aqueles que verdadeiramente deles dependem.
Tudo justificado, imaginem, com base no nosso futuro,
Aquele que nos prometeram e têm vindo a prometer durante os últimos anos.
Quem pode ainda acreditar em tudo o que nos querem impingir, só para manterem o poder que possuem e ganharem eleições?
Temos mais de meia centena de ministros e secretários de estado que nos custam os olhos-da-cara, quando multiplicamos o número pelo ordenado, pessoal de gabinete, viagens, estadias, almoços, ajudas de custo, despesas de representação e cartões de crédito para além do uso e abuso de viaturas e condutores; devendo acrescentar-lhes quase duas centenas de deputados e inúmeros administradores – presidentes e vogais – de institutos e empresas publicas que usufruem de muitíssimo do nosso dinheiro.
Tudo para nosso bem, o bem do Zé-povinho.
Só o facto de não haver um projecto político credível por parte das oposições a este (des)governo do partido socialista, justifica que estes náufragos da governação consigam estar agarrados uns aos outros, assumindo que deve haver entre eles um que sabe nadar.
As medidas enunciadas por José Sócrates irão no imediato originar uma recessão como resultado do corte nos investimentos e posteriormente, a partir de Janeiro de 2011, a perda acentuada do poder de compra que se reflectirá na aquisição de produtos, encerramento de fábricas por dificuldade de venda da produção e o inevitável aumento dos despedimentos e consequentemente dos valores a pagar através do fundo de desemprego.
A miséria será agravada e em cada dia que passe aumentará o número daqueles que verão a sua vida destruída social e familiarmente.
Só com capacidade de aquisição se construirá este país, dando origem a mais produção e aumento de mais postos de trabalho, reflectindo-se um e outro no aumento do pagamento de impostos.
Só nos resta uma esperança.
Desde a primeira campanha para as legislativas que José Sócrates só faz é mentir a tudo e todos, nomeadamente me promessas de campanha, talvez não passe de mais uma mentira as draconianas medidas agora apresentadas.
Enquanto há vida há esperança, dizem.
Não posso deixar de referir, embora tenha dito que não falaria mais no caso, o que se passa a nível da governação nos Açores.
Ainda o assunto da já famosa bolsa de estudo, concedida pela secretaria de Ana Paula Marques, ao próprio filho, está “enterrado” no esquecimento destes beneméritos e pacíficos cidadãos açorianos – no fim somos nós que pagamos, com os nossos impostos, estas diatribes do poder regional – e já as campainhas soam a “clamar” por mais uma situação “esquisita”.
Assiste-me o direito, por tudo o que se passou/a, de duvidar que não existam outros casos “quentes”, sendo provável, a meu ver, que com o tempo surjam a público (abençoadas redes sociais que ainda permitem o anonimato, e que fazem circular documentos oficiais entre todos. Resta saber por quanto tempo).
Sem discutir outros aspectos, parece-me estarmos perante um concurso “bem delineado”, com júri nomeado e constituído pelo chefe de gabinete de Ana Paula Marques, como presidente, a que se juntou como vogais, um chefe de divisões e a adjunta da secretária regional.
Para mim, embora pareça demais, não seria de estranhar, encontrar uma relação familiar neste todo emaranhado, pois faz pouco tempo que uma bolsa de estudo para uma área de formação que não existe nos Açores e para o qual existe um potencial “enormíssimo de candidatos experientes” (no último concurso, imaginem, apareceram só 300 profissionais com experiência para ocuparem menos de meia dúzia de lugares) foi atribuída a um familiar de um governante, justificado pela adaptação de duas alíneas de uma portaria.
Sinceramente Ana Paula Marques, com a criação de situações deste tipo, está a colocar em Carlos César e no seu restante elenco governativo o ónus de uma péssima e tendenciosa governação" (por Rosa Nunes, no Correio dos Açores)
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