Porque o mesmo jornal, num texto do jornalista João Paz revela que "vai ser tudo menos pacífica a Assembleia Geral de hoje da SINAGA (se houver). Foi adiada duas vezes e, a acontecer, é a primeira que ocorre depois de o governo dos Açores adquirir 51% do capital - que estava nas mãos do empresário Emanuel Sousa - por 800 mil euros. Os pequenos accionistas estão com receio de perderem poder na Assembleia Geral para os outros dois sócios privados, a ‘RAR’ e a ‘Alcântara’, duas refinarias de Portugal continental que têm interesses comerciais incompatíveis com os da SINAGA. Entretanto, Emanuel Sousa vem a público no dia da Assembleia Geral fazer algumas desabafos numa entrevista polémica que disse ser exclusiva para o ‘Correio dos Açores".
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