A obra de construção do passeio público entre a Praia Formosa e Câmara de Lobos, em execução - e que gerou alguma polémica devido a um aterro construído para o efeito - foi proposta pela Câmara do Funchal à Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento, da qual a edilidade funchalense é accionista. O Governo justifica a construção do acesso provisório à beira-mar que permita a realização das obras, "uma vez que pelas arribas o acesso é de todo impossível". Estes esclarecimento consta de um documento distribuído pelo próprio João Jardim que lamenta - depois de reafirmar o "carácter provisório" do referido acesso e as "elevadas preocupações ambientais do GRM e da SMD" - o "aproveitamento político que foi alavancado em torno deste assunto, na sequência de uma intervenção empolada pelo partido comunista". Estes esclarecimentos consta de um documento assinado por Jardim e enviado ao Presidente da CMF. Tudo por causa desta notícia.
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