quarta-feira, novembro 25, 2009

Nojento cheira sempre mal

Nem li porque recuso a imundice de gente porca. Mas parece, segundo amigos meus, que o energúmeno faz um comentário por causa de uma viagem aos EUA. O meu primeiro lamento é para a forma como o jornalista Tolentino Nóbrega abordou o assunto, de uma forma insultuosa, que confesso não esperava – aliás nunca o TN da minha parte foi confrontado com tal procedimento em sentido inverso. Depois para referir que o energúmeno porco, que lá terá os seus rabos-de-palha – e nem falo em percursos de vida porque não vou por aí, já que não se comparam realidades incomparáveis, nem se mistura ética com oportunismo saloio - se pensa que me insulta engana-se. Limitei-me a acompanhar o Presidente da Assembleia Legislativa, como já o fiz noutras ocasiões e como já fiz com outras entidades que entenderam que o deveria fazer. Nunca fui do Dubai em negociatas, nem misturei partidos ou políticos com outros interesses. Não recebo lições de gente nojenta que não tem moral para falar seja do que for. Alguém acredita, diga o Tribunal de Contas o que disser – e está no seu direito de dizer o que entender, menos o de levantar suspeição sobre a seriedade das pessoas quanto muito questiona procedimentos administrativos, porque é disso que se trata, aos quais sou completamente estranho – que o Presidente da Assembleia e o seu Chefe de Gabinete entrariam num regabofe gastador, chulando os dinheiros públicos, por mero capricho, só porque lhes apeteceu, sabendo que tais procedimentos são vergonhosos e que existe sempre uma decisão sancionatória, já que o TC todos os anos fiscaliza as contas da ALRAM? Alguém duvida que eu tenha de perder tempo com energúmenos frustrados e doentes para que alguma vez me deixe de orientar pelo que me impõe a ética e a seriedade que sempre me foi ensinada, desde berço, sem ter que renegar ninguém? O energúmeno porcalhão devia ter vergonha de se comportar como se comporta, até porque é com ele, que se devia preocupar. O procedimento que adopta é próprio de gente que vive no esgoto, que sempre andou pelo esgoto, até encontrar uma corda para se agarrar e trepar, com todas as vantagens sociais daí resultantes. Está muito enganado esse energúmeno se julga as pessoas em função da sua própria imagem ou maneira de ser e agir. Não me confundo com corruptos, nem ando metido em aldrabices. Tal como não ando a mendigar entrevistas, não peço para ir a programas de televisão, não quero fotografias na primeira página, não usei programas de televisão para candidaturas, recuso destaques pessoais e muito menos sou doentiamente dependente de vaidades ou egocentrismos. Essa é a grande diferença que me separa dessa escumalha rafeira.

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