
"Os Partidos políticos, de forma mais ou menos azelha – conforme cada um – agridem-nos a inteligência e a sensibilidade auditiva, já com discurso pré-eleitoral.
A próxima Legislatura tem poderes de revisão constitucional.
O espantoso é que, até agora, a temática pelintra dos Partidos se furte ao debate desta questão. Alegando, erradamente, não se tratar de prioridade.
Os Partidos lá sabem o porquê deste absurdo que nega a evidência.
Negam, assim, mudar a raíz dos problemas que, cada vez mais, nos entram casas adentro.
Quando, de facto, passados trinta e cinco anos sobre o 25 de Abril, é prioritário, normal e lógico, reflectir sobre o que há que alterar na Constituição para, sempre em regime democrático, sairmos das dificuldades acumuladas, sobretudo ganharmos um futuro decente.
Ainda no último fim-de-ano, não houve político que não apelasse à Esperança. Porém, sempre mortificadamente cingido ao sistema político-constitucional inadequado, que gramamos sem poder referendá-lo!
Trata-se de manifesto conservadorismo autocrático – e ainda se dizem de “esquerda”!... – não querer discutir o fundamental, a razão-base de tudo o que os Portugueses andam a passar.
É como que uma “religião oficial e laica de Estado”, que assenta também numa Fé.
A fé – veja-se!,... – num texto constitucional!...
Fé que pretende nos impingir este “martírio” que aturamos, esperando um advento que, é claro, nunca virá.
Temos, assim, os Partidos fechados sobre si mesmos, casulos de “interesses” e cada vez mais distantes dos Portugueses.
E que dizem os Portugueses a isto?...".
A próxima Legislatura tem poderes de revisão constitucional.
O espantoso é que, até agora, a temática pelintra dos Partidos se furte ao debate desta questão. Alegando, erradamente, não se tratar de prioridade.
Os Partidos lá sabem o porquê deste absurdo que nega a evidência.
Negam, assim, mudar a raíz dos problemas que, cada vez mais, nos entram casas adentro.
Quando, de facto, passados trinta e cinco anos sobre o 25 de Abril, é prioritário, normal e lógico, reflectir sobre o que há que alterar na Constituição para, sempre em regime democrático, sairmos das dificuldades acumuladas, sobretudo ganharmos um futuro decente.
Ainda no último fim-de-ano, não houve político que não apelasse à Esperança. Porém, sempre mortificadamente cingido ao sistema político-constitucional inadequado, que gramamos sem poder referendá-lo!
Trata-se de manifesto conservadorismo autocrático – e ainda se dizem de “esquerda”!... – não querer discutir o fundamental, a razão-base de tudo o que os Portugueses andam a passar.
É como que uma “religião oficial e laica de Estado”, que assenta também numa Fé.
A fé – veja-se!,... – num texto constitucional!...
Fé que pretende nos impingir este “martírio” que aturamos, esperando um advento que, é claro, nunca virá.
Temos, assim, os Partidos fechados sobre si mesmos, casulos de “interesses” e cada vez mais distantes dos Portugueses.
E que dizem os Portugueses a isto?...".
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