terça-feira, março 18, 2008

Construção de casas novas nos Estados Unidos atinge nível mais baixo em 16 anos...

Pois é, a crise no gigante é indisfarcável. Diz o "Jornal de Negócios", num texto a jornalista Ana Luísa Marques, que "a construção de casas novas e as licenças de construção caíram, em Fevereiro, para o nível mais baixo dos últimos 16 anos nos Estados Unidos. No mês passado, a construção de casas novas caiu 0,6% face a Janeiro, revelou esta tarde o Departamento de Comércio norte-americano. As licenças de construção diminuíram 7,8% para as 978 mil, valor que ficou abaixo das previsões dos analistas. A queda na construção de casas novas foi liderada por um redução de 6,7% na construção de habitações particulares. Em Fevereiro, foram iniciadas 707 mil casas privadas, o nível mais baixo desde Janeiro de 1991. Na zona Nordeste dos Estados Unidos, a construção de casas caiu 28%. Nesta região, a construção de habitações particulares diminuiu 48%". Sobre este mesmo assunto ficamos a saber, pelo jornalista Miguel Prado do "Jornal de Negócios", que "Lisboa caiu sete posições, para o 35º lugar, na lista das localizações mais caras do mundo para imóveis industriais, segundo o estudo "Industrial space across the world 2008", da Cushman & Wakefield. A descida não reflecte uma redução das rendas médias que são pagas por imóveis industriais na região de Lisboa, uma vez que os valores estabilizaram, de acordo com a consultora imobiliária. O que aconteceu foi que outras localizações revelaram um maior dinamismo, com crescimento dos preços. Foram os casos de São Paulo (Brasil), Riga (Letónia) e Bombaim (Índia), que em 2007 estavam mais baratas que Lisboa e agora estão mais caras".

Sem comentários: