Acham mesmo que "Jardim reabre nova "guerra das bandeiras"?,como escreveu hádias a correspondente do DN de Lisboa, jornalista Lilia Bernardes? Ou não será mais um "facto" que não conduzirá a lado nenhum? Eu recordo o que a Lilia Bernardes escreveu: "A poucas semanas da visita oficial de Cavaco Silva à Madeira (de 14 a 20 de Abril), o grupo parlamentar do PSD/M volta a lançar a "guerra das bandeiras", com discussão agendada para o início do próximo mês, no hemiciclo madeirense. O projecto de resolução dos sociais-democratas "denuncia a situação de desobediência qualificada em que incorrem os órgãos da República que não cumprem o dever legal de hastear a bandeira da região autónoma». Entenda-se nas instituições dependentes do poder central, designadamente Palácio de São Lourenço (sede do comando da Zona Militar da Madeira e residência oficial do representante da República), bem como na Capitania do Porto do Funchal ou a Fortaleza do Pico.Face a esta situação, o projecto do PSD/M mandata a Mesa da Assembleia Legislativa (ALM) para "desencadear o correspondente processo junto do Ministério Público". Do documento foi dado conhecimento ao Presidente da República e ao primeiro ministro. A "guerra das bandeiras" é uma questão antiga dos sociais-democratas liderados por Alberto João Jardim. Já em 2004, um documento idêntico ao que vai agora ser discutido foi remetido para publicação em Diário da República por Diniz Monteiro. Que, na qualidade de Ministro da República (assim se designava o cargo antes da última revisão constitucional) não se limitou a este acto formal, alertando por escrito o presidente da ALM para a ilegalidade da iniciativa. Uma avaliação jurídico-constitucional que se mantém actual".
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