Será verdade que alegadas questões de protocolo, associadas a conceitos pré-concebidos e a uma deturpada ideia do que é a Madeira, a que se junta algum "odiozinho incontido" relativamente a alguns dirigentes políticos locais, explicam, certas animosidades pessoais (espereremos que as coisas não se confundam...), ainda por cima, ao que consta, com a tremenda virtude da "transfiguração", aparentando ser uma coisa pela frente, quando na realidade é outra bem diferente, e de maneira?...
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