quarta-feira, novembro 12, 2008

Eleição de Obama faz disparar venda de armas...

Segundo o Expresso, num texto de Pedro Miguel Neves, "desde o dia histórico em que Barack Obama foi eleito Presidente dos Estados Unidos da América, a 4 de Novembro, tem-se assistido no país a uma corrida às lojas de armas. As vendas dispararam e chegaram mesmo a ultrapassar os números registados logo após o ataque terrorista de 11 de Setembro. As razões apontadas são as mais variadas. Entre os cidadãos que receiam que Obama volte a proibir as armas de fogo, os que temem perder o direito a possuir pistolas e os que se preparam para um conflito racial, ouve-se de tudo um pouco. Independentemente dos motivos de cada um, os comerciantes de armas contam que nunca viram uma corrida às lojas de forma tão intensa. E a escalada nas vendas aconteceu em Estados ganhos tanto pelos republicanos como pelos democratas. "As pessoas estão apavoradas de perder o direito à sua protecção", afirma DeWayne Irwin, proprietário de uma grande loja de armas no Texas, ao jornal 'Los Angeles Times'. "O volume é 10 vezes maior do que esperávamos. Começou com armas de fogo, mas neste momento as pessoas estão a comprar munições, carregadores de alta capacidade, Glocks... está tudo a 'voar' das prateleiras", acrescenta". Que raio de coincidência... Entretanto, Obama admite negociar com os Taliban: fontes próximas de Barack Obama dão indícios de que o Presidente eleito dos EUA admite negociar com os Taliban e até com o regime iraniano, para isolar a Al Qaida e resolver a crise no Afeganistão (veja aqui o video da RTP).

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