Neste trabalho fica
demonstrado que não podemos fazer qualquer extrapolação de uma eleição para
outra, não só por causa da suas diferença, mas porque os procedimentos dos
partidos variam de eleição para eleição e a abstenção no caso da Madeira oscila
com as europeias a ocuparem, ainda, os valores absolutos mais elevados. Ou
seja não podemos comparar resultados entre as regionais de 2015 (apesar do
recorde da abstenção que foi então batido, 50,3%) e as europeias de 2019
(abstenção de 61,6%). Por isso, cautela, porque qualquer exercício que seja
feito - e podemos fazer todos - eles estarão sempre condicionados por factores
vários que impedem uma extrapolação rigorosa.
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