O aumento das tarifas alfandegárias às importações de
matérias-primas para os EUA deverá ter maior impacto na Ásia, em especial na
China. O país já alertou que não pretende uma guerra cambial, mas, caso aconteça,
vai proteger-se. Apesar de o efeito ser menor para a Europa, as empresas do
setor no continente não deverão passar imunes. A Comissão Europeia lançou um
aviso na forma de uma lista (de 10 páginas) com produtos passíveis de serem
utilizados como retaliação (por Mário Malhão, Jornal Económico)
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