Um pacóvio
de um empresário português, apenas interessado em encher a pança com os
negócios e negociatas que tem - ele que todos sabem ter sido uma espécie de
testa de ferro só para viabilizar a venda apressada da TAP, já no ocaso do
passismo, a investidores não europeus (algo proibido pela UE) - aparece com o
maior desplante a afirmar, que os cancelamentos de voos da TAP são uma
normalidade.
O dito
pacóvio, em pleno período crítica para a operadora aérea portuguesa - com a TAP
a cancelar dezenas de voos da Europa para Portugal e de Lisboa para a Madeira,
afectando milhares de pessoas abandonadas nalguns casos à sua sorte -
desvaloriza essas pouca vergonha contanto com a cumplicidade do governo de
Lisboa - que tutela a empresa que afinal não é bem pública apesar do estado ter
mais de 51% do capital social - da comunicação social empurrada deliberadamente
para a greve da Ryanair e com o silêncio oportunista da esquerda saloia, aliada
do PS no governo em Lisboa, que devido aos interesses sindicais prefere berrar
contra a Ryanair do que denunciar esta vergonha na TAP. Se o fizessem PCP e
Bloco perderiam o pouco estado de graça de alguns sindicatos em relação aos
quais disputam posições de tutela política dominante (LFM)
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