Com esta informação, os familiares das vítimas pretendiam provar que João Gouveia - que estava a pé - teve ajuda para fugir da praia e simular o afogamento antes da chegada da polícia e bombeiros. Esta tese, que vai ser avaliada no tribunal de Setúbal no final de Novembro, é também desmentida pelo rasto deixado por 23 telemóveis que reconstituem o que é possível saber sobre a madrugada da tragédia.