Escreve o Sol que
“desde o início do ano, Passos Coelho tem estado a sofrer baixas consecutivas
nos colaboradores do seu gabinete. Entre
os que trocaram S. Bento por outras tarefas estão Paulo Vizeu Pinheiro,
ex-assessor diplomático, que já está em funções como embaixador na OCDE. Foi
substituído por Gilberto Jerónimo, chefe de gabinete do secretário de Estado
dos Assuntos Europeus. Para preencher a vaga nas Necessidades, acabou por
seguir, no final de Fevereiro, outro adjunto de Passos, Carlos Lopes Pires, que
ainda não foi substituído em S. Bento. O assessor político Bruno Maçães saiu
dia 13 deste mês, para exercer funções de docência numa universidade no
estrangeiro. Ainda não foi substituído. O general Carlos Chaves, adjunto para
as questões de segurança e defesa, por sua vez, vai tomar posse dentro de dias
como presidente da comissão de acompanhamento da reforma da Defesa. E está já a
formar o seu gabinete, que vai ficar instalado no edifício da Cordoaria
Nacional, em Belém. Teresa Goulão,
adjunta do primeiro-ministro e também diplomata de carreira, poderá estar de
saída, uma vez que o seu nome tem sido apontado para reforçar a Reper, em Bruxelas”.