"Se qualquer de Vós estiver numa Democracia europeia, tanto pode escolher comprar ou ler um jornal diário conotado com a convencionalmente chamada «direita», como fazer uma opção por um da convencionalmente denominada «esquerda». A mesma coisa quanto a jornais e revistas de mera opinião, quanto a televisões e rádios. Isto é assim, não só na União Europeia, como nas democracias americanas, asiáticas e da Austrália e da Nova Zelândia.
Em Portugal, pelo contrário, passa-se uma situação anti-democrática. Toda a comunicação social de âmbito nacional, está dominada pelo que chamam de «esquerda», onde a orientação editorial e os profissionais aí com poder dominante, estão identificados com os comunistas do «bloco» e do PCP, ou com o partido socialista.
E, quando privados, com a cumplicidade dos respectivos proprietários...desde que não se atrevam a tocar nos respectivos interesses. Trata-se de uma inequívoca situação de «asfixia democrática» em Portugal, disfarçada com a acusação de que a «asfixia democrática» seria noutras paragens, onde pluralmente se pode optar por orientações editoriais antagónicas e onde os socialistas tentaram fechar meios de comunicação social, para que a situação ficasse igualzinha à «asfixia democrática», evidente em Lisboa.
A culpa deste primarismo anti-democrático é do Poder Legislativo, incluindo o PSD. Nunca houve capacidade para estabelecer leis e os respectivos mecanismos financeiros adequados, afim de que a necessária formação da Opinião Pública em termos democráticos, decorresse civilizadamente como nas restantes Democracias deste mundo. Pelo contrário, no ridículo «politicamente correcto» que a maioria indigente da «classe politica» portuguesa cultiva, o Poder Legislativo veio gastando o dinheiro dos contribuintes portugueses, com métodos camuflantes e organismos à mercê das maiorias parlamentares, indo ao ponto de roubar ao Poder Judicial, competências que lhe cabem em qualquer Democracia civilizada.
É uma vergonha!
Neste aspecto, Portugal é uma «república das bananas»!
Continuem assim, que vão longe!...
E continuem a mentir, dizendo que tal «asfixia democrática» é...na casa dos outros!" (crónica de Alberto João Jardim, hoje emitida na TVI24)
Em Portugal, pelo contrário, passa-se uma situação anti-democrática. Toda a comunicação social de âmbito nacional, está dominada pelo que chamam de «esquerda», onde a orientação editorial e os profissionais aí com poder dominante, estão identificados com os comunistas do «bloco» e do PCP, ou com o partido socialista.
E, quando privados, com a cumplicidade dos respectivos proprietários...desde que não se atrevam a tocar nos respectivos interesses. Trata-se de uma inequívoca situação de «asfixia democrática» em Portugal, disfarçada com a acusação de que a «asfixia democrática» seria noutras paragens, onde pluralmente se pode optar por orientações editoriais antagónicas e onde os socialistas tentaram fechar meios de comunicação social, para que a situação ficasse igualzinha à «asfixia democrática», evidente em Lisboa.
A culpa deste primarismo anti-democrático é do Poder Legislativo, incluindo o PSD. Nunca houve capacidade para estabelecer leis e os respectivos mecanismos financeiros adequados, afim de que a necessária formação da Opinião Pública em termos democráticos, decorresse civilizadamente como nas restantes Democracias deste mundo. Pelo contrário, no ridículo «politicamente correcto» que a maioria indigente da «classe politica» portuguesa cultiva, o Poder Legislativo veio gastando o dinheiro dos contribuintes portugueses, com métodos camuflantes e organismos à mercê das maiorias parlamentares, indo ao ponto de roubar ao Poder Judicial, competências que lhe cabem em qualquer Democracia civilizada.
É uma vergonha!
Neste aspecto, Portugal é uma «república das bananas»!
Continuem assim, que vão longe!...
E continuem a mentir, dizendo que tal «asfixia democrática» é...na casa dos outros!" (crónica de Alberto João Jardim, hoje emitida na TVI24)
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